Month: May 2018

Há anos mudei da divisa de SP com Diadema para ZN. Desde então, não voltei mais ao local.

Como sabem, através de outros contos enviados, somos bi, ela atualmente com 26 anos eu 36, no sexo somos cumplices em todo, com homens ou mulheres, muitas vezes quando temos algo em vista, dependendo os dois participam ou não. Me telefonou falando que tinha um surpresa, para eu não me atrasar no retorno a nossa casa, nossos filhos estavam na casada minha cunhada. Ao abri a porta da frente ouvi um gemido, me encaminhei para nosso quarto a porta estava aberta e Caroline sentando no caralho do Marcelo enquanto Luiz enfiava seu caralho no seu cuzinho, ao mesmo em que chupava o caralho do André (todos três seus primos, enquanto os primeiros foram que tiraram seus cabaços) Antes ela era a puta da família, agora eu também fazia dupla com ela. Foram muitos tios e primos que nos comeram sempre que nos descobriram. . Via minha esposa sendo tratada como uma puta do jeito que ela gostava estava uma verdadeira piranha, falavam engole meu caralho sua puta safada, sei que gosta de putaria. Fala cadela pede mais : quero caralho me fodam seus safados, me arrombem ela pedia eles davam ela de vez enquanto tirava a boca do caralho do André para pedir mais e gemer de prazer, uma verdadeira puta. Quando Marcelo gozou na sua buceta (gemia de prazer, como verdadeira puta ela sabia dar prazer aos machos). Estava de caralho duro ao ver aquela cena, sempre me surpreendia e ficava feliz em ter uma puta como ela como mulher. Viram que eu estava de caralho duro Caroline parou de chupar o André deixando ela cheia do seu gozo do Marcelo, quando eles me viram, minha mulher me disse vem cá (já tinhamos transados os três só que com cada um deles, nunca com os 3 juntos), enquanto Luiz que não havia gozado, tirou o caralho do seu cu. Eu não sabia o que dizer e me aproximei. Ao ver sua buceta cheia de leitinho minha vontade era cair logo de boca, pois adoro aquele leitinho, ainda mais que estava misturado com o da minha mulher, mas esperei acontecer tirando rapidamente minha roupa. Eles já sabiam que eu também gostava da fruta, fui me abaixando ela puxou minha cabeça e esfregava sua buceta cheia de porra na minha cara. Falava chupa meu corninho viado, sei que você gosta e numa posição melhor enfiei a boca -, ela dizia chupa meu viadinho , lambe a porra do meu primo, quero ver você sendo comido pelos 20cm dele. Chupava lambia, gemi (adorei quando ela disse isso). Deitado no colchão de bunda para cima era uma presa fácil para aqueles machos gostosos e caralhudos. Ela falou veja Marcelo que bunda gostosa a do meu viadinho, bonita, Marcelo falou e redondinha e durinha. Caroline falou: sei o que você está querendo, aproveita e faça o que você gosta. Empinei mais a bunda, ele disse que bunda gostosa, passou a enfiar a lingua no meu cuzinho, que piscava doidamente, eu quase esquecia de chupar Caroline, rebolava na linga do Marcelo. Ela se levantou e mandou Luiz tomar o lugar dela, agora de 4 eu chupava um caralho e tinha uma lingua brincando com meu cuzinho. Ela disse: – Enfia dois dedinhos – disse Caroline, ele enfiou um depois outro ded0, gozei na hora, eles falaram o viadinho gosta da fruta está adorando, agora temos mais um cuzinho para comer. Cai de bruços e André nem esperou enfiou seu caralho no meu cuzinho, seu caralho estava molhadinho e meu cuzinho também, depois das chupadas da minha puta. Levantei a bunda para receber aquele belo caralho, Eu estava acabado, mas levantei o rabo. Marcelo que tinha o caralho maior e mais grosso 20×4, pediu ao irmão para deixar ele comer e arreganhar bem meu cuzinho. Alguém pegou um gel e passou no meu cuzinho, bastante gel. Marcelo passou no pau dele e devagar senti aquela cabeça entrar. Fiquei arrepiado ao sentir aquela cabeçona abrindo caminho. Senti seu caralho ir deslizando cada centímetro do meu cu, entrando mais e mais, eu rebolando e gemendo baixinho, mordendo o lençol, até aquela rola grossa, cheia de veias, entrar todinha no meu rabo gostoso, eu procurava apertar seu caralho, para ele ir entrando bem devaga e eu sentir como era bom e que podia aguentar um caralho como Caroline falava; enfia mais tudo nesse cu do viado, ele adora e gosta, eu procurava rebolar e dar prazer aquele macho, ele gemia e dizia\ que cuzinho gostoso, estou adorando come-lo espero poder aproveitar mais vezes está muito bom. Falei: enfia, me fode mesmo, seu puto safado, arregaça meu cuzinho me faz gozar feito uma puta – ele falava que viado gostoso ainda bem que ele resolveu liberar esse cuzinho gostoso. Caroline estou, estou vendo que você está ficando uma puta como eu, sabe dar prazer aos machos e gosta de ser puta deles. principalmente de machos gostoso como esses. Estava de quatro. Sentia seu saco batendo na minha bunda, cada vez que enfiava todinha dentro do meu cuzinho. Ele batia na minha bunda, me xingava de corno, de viado, e mandava rola no meu cu. Então com um urro, com as duas mãos na minha cintura, ele gozou e me inundou de porra. Fiquei parado, de quatro, o cu aberto escorrendo porra. Caroline largou o pau do Luiz pegou o caralho do André e disse: agora é sua vez de gozar no cu dessa bicha safada. André, sem muita frescura, foi chegando e enfiando a rola no meu cu já cheio de porra.Meu pau ficou duro de novo Caroline veio me chupar. Agora era chupado e levava Vara. Marcelo batia com o pau na minha cara.

Quando eu tinha uns 7 anos de idade, agora tenho 50 anos. Na época era comum as crianças sempre brincarem na rua, ficamos soltos e livres. Sempre usava apenas shortinho sem cueca, era normal. Tinha um vizinho de aproximadamente uns 20 anos, ele morava umas cinco ou seis casas depois da minha, seu nome era Moacir, ele sempre me chamava para ficar com ele, seus pais trabalhavam, então eu ai lá, ele era muito legal e sempre engraçado. Muitas vezes ele ligava a televisão e me colocava em seu colo. Lembro-me que ele me segurava pela cintura e pressionava no colo dele, eu sentia algo que macio mais ao mesmo tempo duro, era meio estranho ele fazer isso, mas não me incomodava muito, ele dizia para eu não comentar com ninguém se não não me deixariam mais ficar com ele, e assim eu fazia. Um desses dias que eu estava lá, havia acabado de chegar da escola, eram mais ou menos umas 13 horas, minha mãe me deu banho, almocei e fui lá ficar com o Moacir. Então fomos para a sala ver televisão, como sempre ele me colocou em seu colo, ele estava de bermuda e eu de shortinho sem cueca, sempre tive uma bunda redondinha e saliente e naquele dia estava com um shortinho bem fininho de malha, então quando ele me colocou no colo pude sentir aquele volume com mais sensibilidade. Ele me pressionava contra seu colo, aí ele me perguntou se podia abaixar um pouco meu shorts, achei estranho mas não consegui dizer não, então ele abaixou o meu shorts e a bermuda dele também, ficamos despidos da cintura para baixo. Olhei para seu pau com espanto, pois era grande, grosso e peludo, nunca havia visto nenhum adulto pelado, estava meio sem ação, mas ele disse: fica tranquilo, vamos só brincar, me colocou em seu colo e beijava meu pescoço. Apesar de ser muito estranho para uma criança de 7 anos, mas aquele volume entre minha bunda e coxas, começou a ficar gostoso. Nesse dia as coisas ficaram apenas nisso. Com a frequência de estarmos juntos, ele começou a fazer coisas diferentes, um desses dias, ele me deixou completamente nu, me deitou no sofá de bruços e começou a lamber meu cuzinho, podia sentir sua língua meio que entrando no meu cuzinho, era uma sensação estranha mas muito boa. Com o passar do tempo ele também começou a colocar o dedo dentro do meu cuzinho, no começo dava uma sensação de asia, fiquei meio assustado pois também doía um pouco então parei uns dias de ir lá. Alguns dias depois, ele passou em frente casa e eu estava brincando então ele veio falar comigo e me chamou para ir na casa dele, fiquei meio receoso, mas confesso que sentia falta dele mexendo em mim, então fui. Chegamos lá, vimos um pouco de televisão, então ele perguntou se eu queria fazer aquelas brincadeiras, não queria dizer que sim e ao mesmo tempo estava com muita vontade, então ele foi ficando nu e me trouxe para perto dele e abaixou meu shorts até os joelhos. Pediu para eu segurar seu pau, aquilo me deixou sem ação mas com muita curiosidade, então peguei seu pau e ele me ensinou a bater punheta para ele, passei vários dias indo lá e batendo punheta para ele e vendo ele gozar, no começo foi estranho ver aquele líquido branco com cheiro forte, mas fui acostumando. Um certo dia eu estava batendo punheta para ele e ele pediu para eu chupar seu pau, já estávamos mais íntimos, então coloquei aquele pau grosso e grande em minha boca, comecei chupar e foi muito gostoso. Essa rotina se estendeu por muitos meses. Eu chegava da escola, almoçava, tomava banho, ia para a casa dele, ele colocava a língua no meu cuzinho, eu chupada seu pau, ele punha nas minhas coxas e depois eu batia punheta para ele até ele gozar. Quando completei 8 anos, eu já me masturbava, mas sentia falta de alguma coisa acariciano meu cuzinho, então eu colocava meu dedo, as vezes colocava caneta, depois comei a colocar banana, mas ele não sabia disso. Uma ocasião estávamos lá na casa do Moacir, fazendo nossas brincadeirinhas, ele tirou o pau para fora e pediu para eu bater punheta para ele, eu disse que queria chupar, ele se espantou e perguntou tomou gosto né? Eu respondi que sim, e naquele dia chupei até ele gozar na minha boca, bebi toda a porra dele, aquilo deixou ele doido e pela primeira vez ele me pegou e beijou várias vezes na boca, enfiava a lingua dentro da minha boca, lambia meus lábios, e logo seu pau estava duro de novo.

Do lado da casa do meu tio, era uma serralheria, os caras trabalhavam todos os tipos de ferro, eu sempre fabricavam coisas espetaculares, o dono era um senhor de quase 70 anos, meu tio o conhecia o muito tempo, toda vez que eu ia para casa do meu tio, ia pra lá fica olhando eles fabricando as coisas e tal, e sempre observando, quando eles terminavam de fabricar, eu abria e olhava por dentro, era a parte mais interesse como ficava por dentro, era magnifico, eu notei que um dos cara que trabalhava lá sempre ficava cochichando com um outro quando eu estava lá, mais nem dei corda. Um dia de sábado quando chego lá, só esta ele lá trabalhando, os outros caras não tinham ido, então era somente ele, que estava terminando uma porta de um armário, e eu fiquei olhando com atenção. No momento ele machucou o braço, e saiu jogando as coisas no chão, e foi vê se tinha machucado serio. Enquanto ele olhava o braço, eu abrir o armário e fiquei olhando os detalhes, me abaixei e observei, em uma dessas abaixadas, fiquei mais ou menos de quatro, e foi nesse momento que sente duas mãos na minha cintura, e algo encosta na minha bunda, dei um passo pra trás, saindo de dentro, e me afastei, e ele falou – assustado Victor. O cara apenas sorriu, e eu falei que não. Dai ele continuou trabalhando, e perguntando se eu gostava de olhar por dentro, e falei que sim, dentro era que os detalhes ficavam bacanas, tudo no seu devido lugar. Nessa hora, ele me chamou, pra mim me aproximar, e quando eu cheguei perto, ele falou – dá uma olhada aqui dentro. Ele falou isso apertando o pênis por dentro da calça Jens. Eu falei que não sorrindo, que nem pensar. Mais não me afastei dali, então ele abriu o zíper, sem abrir o botão, e com os dedos afastou um zíper mostrando uma pele raspada, onde deveria ter pentelhos, e falou – os detalhes aqui são grandes. Ele me puxou pra perto, me colocando contra o armário, e colocou minha mão bem encima, e depois abriu o botão, afastando a calça pro lado, deixando cair uma arma de 16 cm ainda mole, mais muito grossa, e sorriu, pegando aquela coisa com a mão, e começando a bater uma punhenta de leve, e falou – se abaixar. Eu me abaixei, já com a boca cheia de água, e quando me ajoelhei na altura que minha boca ficasse posicionada na frente dele, abrir a boca, e engole aquela coisa ainda mole, ele empurrava na minha boca com vontade, um entrar e sair acelerado, que me deixava engasgado, e sem controle. Do nada ele me levantou, e fez eu me virar, e se abaixou, descendo meu short, e enfiou a língua no meio das minhas nadegas, eu me empinei, ficando na ponta dos pés, com aquela coisa áspera, molhada e quente me lambendo, então ele se levantou, olhou para os lado para vê se ninguém se aproximava, e se posicionou atrás de mim. Sentir a cabeça daquela coisa grossa encosta no meu cuzinho, era uma sensação melosa, mais gostosa, que me dava um prazer enlouquecido, então ele empurrou, eu me reprimi, e ele fez eu abrir as pernas, e novamente outra empurrada, eu me segurei forte contra o armário, e ele continuava empurrando, quando de repente fez ploq, era a cabeça que tinha entrando, eu olhei pra ele, com a boca aberta, de prazer e dor, ele mordia a camiseta, evitando dela cair, assim eu olhava para o corpo magro, mais com alguns músculos, então ele foi forçando tudo de uma só vez, mais devagar, e me puxando contra ele, enquanto aquilo grosso me invadia, eu fui deixando e gemendo, controlando a dor e no prazer obtido, então percebe quando ele retirou um pouco, e depois empurrou tudo, parando atrás de mim com a pica enfiada em mim, olhei pra cima, respirando e ofegando, então ele tirou tudo e começou um entrar e sai, me deixando desequilibrado, gemendo e enfiando cada vez mais rápido, e dizendo que em breve gozaria, o movimento se intensificava, foi quando ele tirou tudo, e mandou eu me abaixar, e veio colocando na minha boca, enfiando mais da metade, e não deu tempo nem deu mexer a boca, quando um jato quente de porra atingiu o céu da minha boca, junto o saco batendo no meu queixo, então eu comecei a chupar, lambendo o resto da porra, foi quando alguém gritou o nome dele – Vagner. Ele colocou a pica dentro da calça rápido, e mandou eu entrar no armário, me enfiei na parte de baixo. E ele foi falar com a cara, tentando disfarça o volume ainda grande de baixo do jens

Olá gente mas uma aqui, gostaram dos meus dois últimos contos?. Nossa no último conto seu um cu demais para o meu filho, adoro dar pra ele, pois o moleque ta profissional é o meu orgulho, no ultimo conto iniciei a minha irma na padaria entre eu e o meu sobrinho, depois disso ela e […]

Leiam o conto: A rapaziada curtiu Continuando meu relato do ponto em que parei. Estava eu, de pau na mão, pronto pra enrabar meu filho júnior que mamava o primo álano e rebolava igual uma putinha. O estrago naquele cú já havia sido feito pela rapaziada e o moleque tinha gostado, quem era eu pra […]

É, faz um tempo que eu não faço isso. Escrever dá muito trabalho. Principalmente pensar em uma putaria boa que vocês queiram ler, seus tarados. Ei, mas não me levem a mal, não tô aqui pra ofender. Eu sei como são bons alguns desses contos.

Tempos que nao voltam minha infancia levando rola de adulto,branquinho lisinho de bundinha macia, rabo fechadinho e quando forçava ficava rosinha,gostava de usar roupas coladas e camisetas curtinhas,eu gostava de ficar feminino,quanto mais feminino eu era mais os rapazes me olhavam..