Sempre morei no Rio mesmo trabalhando em São Paulo há mais de 25 anos. Depois de 27 anos de casado e logo depois que minha filha mais nova se casou me separei e vim morar definitivamente em São Paulo. Cheguei em São Paulo eu e minha inseparável cadelinha, já havia encontrado o imóvel que desejava e buscava agora uma empregada que necessariamente não precisaria morar no emprego mais que tivesse disponibilidade de quando eu viajasse nos finais de semana pudesse ficar lá em casa para tomar conta da minha cadelinha.O imóvel não era muito grande mais bem aconchegante com dois quartos sendo um uma suite e quarto de empregada.De um dos quartos montei meu escritório e também coloquei meus livros,cds,dvds e minha coleção de filmes de todas as décadas e estilos. A agência me enviou várias pretendentes a vaga e todas esbarravam na disponibilidade do final de semana. A última uma senhora de 60 anos que me falou ter essa disponibilidade mais teria que levar com ela os dois sobrinhos que criava, uma menina de 13 anos e um garoto de 14 anos, já que não poderia deixa-los sozinhos na comunidade em que moravam, uma favela na zona sul de São Paulo. Não fiz nenhuma objeção ao fato e assim consegui resolver o problema que já parecia de difícil solução. Com o passar dos dias fui tomando conhecimento através de Maria das dificuldades que enfrentava para criar os sobrinhos desde a morte da irmã e também agora que as crianças estavam entrando na adolescência em atender as necessidades básicas das crianças e me falou também do medo que tinha da violência e de os sobrinhos se envolverem com as más companhias. No primeiro fim de semana que viajei conheci os sobrinhos de Maria já que quando ela chegou na sexta feira de manhã levou os sobrinhos com ela.A menina se chamava Daniela e era morena, tinha os cabelos castanhos na altura dos ombros e seu corpo despertava para a adolescência com seios pequenos e pernas grossas e um rosto bonito de olhos castanhos e insinuantes. O garoto que se chamava Daniel era também moreno, um pouco mais alto que a irmã e forte devido ao futebol que jogava e inclusive me falou que jogava bem e queria ser jogador de futebol e também que já havia feito alguns testes em clubes do interior onde achava que teria mais chance.Conversamos bastante sobre vários assuntos durante o café da manhã e depois fui mostrar a eles a casa e no meu escritório meus livros, cds,dvds e filmes e falei que na minha ausência eles poderiam ver o que desejassem com tanto que colocassem tudo de volta nos lugares, me perguntaram se eu tinha vídeo game e com a minha negativa Daniel questionou a tia pois queria ter levado e a tia não havia deixado. Quer ir buscar ? perguntei, e Daniel logo abriu um sorriso e dei a ele dinheiro para a passagem e fiquei mostrando para Daniela como usar meu pc o que ela já sabia. Deixei Maria em casa fazendo almoço e cuidando de arrumar a casa e fui com Daniela no mercado e lá comprei tudo que uma criança gosta de ter em casa e abasteci a geladeira e a dispensa. Durante o caminho fomos conversando e pude então saber um pouco mais sobre a sua vida no colégio e de pré adolescente e vi que se tratava de uma menina bem inteligente e que pouco saía de casa pelas restrições imposta pela tia e o que mais fazia mesmo era ir para a igreja com a tia. Na hora que saí de casa os sobrinhos de Maria já estavam bem a vontade e entrei no quarto para me despedir dos dois já que Daniel estava jogando vídeo game e Daniela deitada bem a vontade no sofá lendo um livro que havia indicado a ela, uma história que virou filme nos anos 70 que se chamava Love Story. Não pude deixar de apreciar suas pernas grossas e até mesmo sua calcinha branca com o volume natural de sua bucetinha de menina, Deixei com os dois dinheiro para eles irem no sábado ou no domingo passearem no shoping o que fez com que eles agradecessem muito e Daniela me abraçar e me dar um beijo no rosto, obrigado tio você é muito legal kkk divirtam-se e aproveitem a estadia a casa é de vocês e cuidem da Vivi com carinho viu ? pode deixar tio e boa viagem, até segunda eu devo chegar logo de manhã e se quizerem podem dormir na minha cama kkk obaaaaaaa ! -continua-
Month: November 2018
Quando os pais ajudam fica mais facil… parte 2
Então dando continuidade ao conto.
Vovo sem vergonha
Vou me apresentar meu nome Fred tenho 68 anos e adoro uma novinha nunca fiz nada sem elas querer sempre fiz com carinho para elas quererem voltar bom a dez anos atrás morava em São Paulo com minha mulher Elisa e minha neta Duda de. 6 anos vivia muito bem de vida comecei a sair com uma menina de 13 anos sempre saia com meninas dessa idade e minha mulher descobriu e pediu o divorcio ou se nois mudasse e eu prometer nunca mais fazer isso me envolver com meninas novas aceitei mudar de cidade mudei para o litoral sempre gostei de praia e achei melhor para a nossa neta que morava connosco bom na rua aonde tinha comorado minha casa tinha um monte de crianças e minha netinha adorou e fez amizade com tds as crianças só que ele fez amizade com uma menina de 7 anos Jéssica o nome dela e grudou nela as duas vivia juntas 24 horas por dia se deixasse eu e a minha esposa logo ficamos muito íntimos da familia de Jéssica minha esposa voltou a confiar em mim e estamos muito bem vez ou outra eu ia comer alguma puta sem que minha mulher soubesse Jéssica era uma menina muito linda cabelos castanho moreninha linda magrinha nunca vi nenhuma maldade naquela criança ate que um dia passei no quarto de Duda e esta Jéssica brincando com a Duda de papai e mamãe falando para Duda – Duda eu vi meus pais namorando e deve ser muito gostoso minha mãe e o meu pai estava pelado e minha mãe tava em cima dele os dois tava se beijando ela tava se mexendo q nem louca vamos brincar igual ? Eu escondido vendo aquilo minha netinha linda falava – vamos sim Jéssica as duas tirou a roupa e ficou uma se esfregando na outra e se beijando tirei meu pau para fora e comecei a bater uma punheta vendo aquelas bucetinhas lindas se esfregando Jéssica era muito esperta no que estava fazendo acho que minha netinha gozou pois fechou os olhinhos e passou mais tempinho e pediu para Jéssica parar que acabou a graça Jéssica parou e as duas voltaram a brincar sai da aonde estava escondido e fui para o banheiro acabar de bater minha punheta assim q entro no banheiro a Jéssica bati na porta perguntando quem estava no banheiro e pergunta se ia demorar pq ela tava muito apertada abri a porta com a toalha enrolada pois ia acabar minha punheta no chuveiro Jéssica entrou abaixou a calcinha e levanto a sainha e fez xixi olhando para o meu pau levantou se limpou e voltou a brincar bati a melhor punheta lembrando daquelas duas bucetinhas lindas lisinha depois disso comecei a olha para Jéssica com outros olhos Jéssica durma na minha casa ia viajar com nois vivia mais em casa do que na casa dela me chamava de vo passou um ano e eu sempre via Jéssica pelada passando o dedo na bucetinha em um dia tava Jéssica e Duda na minha cama brincando e comecei a brincar sem nenhuma maldade com as duas sempre vivia com sambacançao brincando com as duas Jéssica deu uma encostada no meu pau não sei se foi por querer ou não mais sei que aquilo mexeu comigo comecei a passar. A mão na periquita dela ela tava de vestido então ajudou muito ela parecia gostar pois começou a vim toda gora perto para levar uma dedada chamei elas para brincar de touro louco para uma de cada vez vim e sentar em cima de mim e eu tentar derrubar primeiro veio a Duda ela sentou nas pernas e logo caiu ai veio a Jéssica Jéssica sentou em cima do meu pau comecei a balançar mais de devagar para ela demorar para cair e esfregar mais aquela pererequinha no meu pau tava quase gozando vocês não tem noção de como e gostoso ver uma menina daquele tamanho toda safadinhas bom a Duda achou que ela tava demorando e pediu para trocar Duda sentou tbm em cima do meu pau fui a loucura mais a Duda percebeu meu pau duro w quis sair de cima e logo a Jéssica voltou não demorou muito acabei gozando melando minha samba canção falei que ia tomar banho e depois brincávamos mais as duas queria continuar brincando e falaram que queria tomar banho comigo minha mulher falou q não tinha problema das duas tomar banho junto comigo deste que elas e eu tomasse banho de cueca e calcinha bom levei as duas comigo a Duda sempre tomava banho comigo e sempre via o meu pau mole pois nunca tive nenhuma maldade com ela bom cheguei no banheiro começou aquela farra de novo estamos tudo mundo brincando ate que a Jéssica começou a passar a mão no meu pau dessa vez foi de proposital meu pau logo deu sinal de vida e tentei disfarçar desliguei o chuveiro e coloquei as duas para dormir e fui fuder minha mulher pois tava com um tesão da porra minha netinha tinha medo do escuro então dormia de luz acesa estava eu e minha mulher transando quando da um apagão tentei continuar pois queria gozar mais minha mulher falou que queria ir ver a nossa netinha quando abríamos a porta do nosso quarto estava as duas com um brinquedo de luz no corredor falando que tava com medo e que não queria dormir assim sozinha no minha mulher falou para as duas deitar na nossa cama pois quando falta luz no litoral de noite demora demais separa voltar mil ha esposa colocou as duas no meio e mandou eu deitar ao lado da nossa netinha e ela deitava ao de Jéssica só que minha netinha começou a chorar falando que tava com medo e queria minha esposa bom deitei ao lado do pecado de Jéssica passou um tempinho e elas dormiram eu tava com muito tesão Jéssica passou a mão no meu pau umas duas vezes e deixou a mão em cima do meu pau acho que acabou dormindo ou fingiu que tava dormindo não sei Oque passou na minha cabeça apenas fui pelo tesão passei a mão no peitinho dela e já estava crescendo parecia uma azeitona coloquei minha mão por dentro do vestido dela e comecei a apertar aqueles peitinhos e com a outra comecei a passar por cima da calcinha acho que ela tava acordada pois abriu um pouco a perninha para me ajudar puxei a calcinha de lado e comecei a passar o dedo naquela pequena pererequinha nossa que delicia queria poder chupar aquela menina mais tava com medo de minha esposa acordar ou a Jéssica não gostar mais eu tinha que dar uma chupadinha em algum lugar e resolvi dar uma chupadinha nos peitinhos dela e abaixe minha cabeça e comecei a chupar e percebi que ela tava gostando chupava os peitinhos dela e tentava enfiar um dedo na pequena bucetinha consegui enfiar o dedo e fiquei fedendo aquela putinha com o meu dedo acho que o tesão falou mais alto eu não queria saber quem tava comigo na cama apenas queria mais parei de chupar os peitinhos dela e fui na boquinha dela e dei um beijinho na boquinha dela e ela para me dar beijo fez um biquinho eu meti a língua na boquinha dela e enfiava um dedo na pequena bucetinha dela fui mais a loucura ainda e fui no ouvido dela e falei para ela virar para mim de frente e jogar a perna por cima ela se virou e jogou a perninha em cima de mim peguei meu pau e coloquei na testinha daquela pequena pererequinha quase que eu gozo com aquele contato a menina mais nova que já tinha fodido tinha 14 anos quem já teve essa experiência sabe do que eu tô falando bom coloquei meu pau no meio da perninhas dela e encostei meu pau naquele piriquitinho delicioso e comecei movimento de vai e vem bem devagar e apertava os peitinhos dela e beijava a boquinha dela ia no ouvidinho dela e perguntava se ela queria que eu parasse e ela falava bem baixinho com uma voz de tesão que não meu eu queria fuder aquela menina ali mesmo chupar aquela bucetinha virgem mais não podia resolvi tentar comer o cuzinho dela pedi para ela virar de ladino para mim e ela virou com uma mão apertava os peitinhos dela e com outra enfiava um dedo na pequena bucetinha dela e com um outro dedo comecei a enfiar no cuzinho dela ela não reclamava então continue cuspi no cuzinho dela e fui tentando enfiar o meu pau naquele cuzinho pequeno ela continuava parecer que estava gostando forçava mais não entrava continuei tentando e a cabecinha entrou nossa que delicia ela tentou ir para frente mais segurei ela e falei q tava bom que ia ficar melhor ela balançou a cabecinha mais eu não queria machucar ela então fiquei só com a cabecinha num vai e vem devagar muito gostoso ate q não aguentei e enchi aquele pequeno cuzinho de porra e fiquei ali parado
ate meu pau amolecer ate que ela fala bem baixinho vo continua parece que meu pau escutou e levantou na hora sem tirar o pau daquele cuzinho comecei um vai e vem denovo apertava aqueles peitinhos comecei a tentar colocar meu pau todo naquele pequeno cuzinho aquela putinha tava gostando pois tava quietinha fui acabando de enterrar meu no cuzinho dela e consegui enfiar tudo nossa que delicia o cuzinho de uma menina de 8 anos engoliu todo meu pau comecei a fuder ela devagarinho por causa da minha netinha e da minha esposa virei a cabeça dela e comecei a enfiar minha língua na boquinha dela tava muito bom minha vontade era de fuder aquele piriquitinho mais não tinha como fiquei fudendo ela e beijando a boquinha dela comecei a passar um dedo na pequena bucetinha dela ela tava toda meladinha aquilo me deu um tesão loco não queria parar de fuder aquele cuzinho e fiquei fudendo ela por uns 40 minuto ate que não aguentei e hóquei o pau com tudo e enchi o pequeno cuzinho dela de porra continua
As meninas da Isaak Newton
Para quem não sabe, Isaak Newton é uma escola da igreja Adventista do sétimo dia, tem meninas e meninos como numa escola normal, desde dos sete anos até final do secundário, as meninas sempre de saias, a maioria com elas bem acima dos joelhos, proximo de minha casa tem uma escola dessa, comecei a prestar atenção nas meninas, coxas de todos os tipos, pessoal faz discriminação com meninas q moram em favela, por andarem de shortinho bem curto, camisetas q mostram os seios, mas nada falam dessas , maioria evangelicas ou filhas de evangelicos, sentam a vontade, mostrando as calcinhas, resolvi acompanhar o dia dia da saida da escola dessas meninas, q loucura, até q um dia resolvi tirar foto de duas q estavam sentadas comendo pastel em uma feira proxima, Aline chamarei assim, percebeu e abriu mais as pernas, avisando a outra, Luana, q rindo tbem abriu um pouco mais, tirei a fotos e depois q elas terminaram me aproximei e mostrei pra elas, Aline disse,tio o sr gostou? adorei…queria poder tocar nessas coxas gostosa , rindo ela disse aqui não né, conversamos um pouco e deixamos para o dia seguinte, cheguei mais cedo e fiquei no aguardo das duas fora do carro, para minha grata surpresa sairam e ja vieram falar comigo, convidei para entrarem no carro, saimos de frente da escola, procurei um lugar mais calmo, encostei o carro e começamos a conversar, pedi se podia passar a mão nas coxas delas, Aline logo disse na minha pode, ela estava no banco da frente comigo, acaricie um pouco, senti aqueles coxas deliciosas, subi até a xaninha, percebi q estava molhadinha, comecei acariciar, e pedi para ela acariciar meu pau, olhei pra tras e vi luana se masturbando, aquilo me levou a loucura, continuei acariciando a xana da Aline e com outra mão levei até as xana da Luana, q estava meladinha, delicia fui a loucura vendo duas ninfetas gozarem , gozei na mão da Aline, depois as duas se ajeitaram e resolvemos marcar para ireem em minha casa, o q aconteceu conto em outra oportunidade……para completar, Aline tem 14 anos e Luana 13
Noite de supresas com a esposa
Olá leitores espero que gostem do meu conto .
Transando com dois no natal
Meu nome é Thiago, já escrevi alguns contos aqui, ( transando no trabalho I, II e III, transando com um negão, transando com o vizinho, transando com 7 na sauna do hotel, e dando pro Júnior e Cleiton – o homem que vende queijo)
Conhecendo minha cunhadinha tímida e se apaixonando
Oi! Me chamo Bruno Oliveira, tenho 24 anos, história completamente verdadeira, com nomes falsos é claro. Tenho cabelo pequeno e uma barba preenchida porém curta, tenho 1.83m e 100kg. Treinei muito por 3 anos, participando de maratonas, campeonatos de lutas e ir pra academia 6x por semana. Parei de treinar a 4 anos, quando entrei […]
Cu de bebada não tem dono
Vou contar rapidamente o que aconteceu ontem a noite.
Fui vitima de racismo tentei me vingar mas acabei envolvido com Thais
É meu nome é esse mesmo, e o fato de ser negro, careca pois meu pai raspava sempre minha cabeça, eu era alvo de muitas piadas e tirações de sarro, mas o que me irritava mesmo era o meu nome feminino, eu brigava sempre com meus pais que além de tudo me adotaram, na escola até os pretinho me zuavam, mas eu conseguia contornar, e além de ser adiantado no estudo, em 2012 eu com 12 anos estava na oitava série, e era visto como o aluno exemplar, era elogiado por todos os professores, eu estudava de manha, certa vez eu e meus pais fomos a um super mercado meus pais pegando as coisas essenciais e eu em outro corredor pegando as coisas que eu gostava, ai apareceu um casal, uma mulher loira, alta, gorda, mas linda, cabelos lisos, olhos claros, eu fiquei olhando já batia minhas punhetas, e pelo sotaque eu vi que eles eram gaúcho, ai peguei o que queria e fui onde estava meus pais, ai fomos pro caixa eu sai e fui pegar um carrinho e fiquei depois do caixa esperando meus pais, quando eles começaram a colocar as coisas no caixa eu do outro lado embalando e colocando no carrinho, ai chega o casal com o segurança do mercado e a mulher fala. Olha foi este guri preto marginal que roubou minha bolsinha com o dinheiro, O segurança foi falar com meu pai. ele ficou nervoso me deu um tapasso na cara e mandou o segurança me revistar, eu nervoso chorando comecei a tirar a roupa, o segurança me impediu, ai chegou alguem e falou que achou uma bolsinha, e deu a mulher que falou é essa mesmo, o segurança perguntou sobre o que tinha dentro ela falou ai abriu na frente de todos e estava la tudo que era dela, eu nervoso gritei, Ta vendo não sou marginal. E sai correndo, o segurança foi atraz de mim, mas eu atravessei a rua correndo quase fui atropelado, mas o segurança me alcançou e me levou de volta ao mercado, só sei que pediram desculpa pro meu pai, pra mim, mas eu não aceitei, fiquei calado, em casa meu pai me pediu desculpa, mas eu nem quis conversa, no mercado me deram um monte de presentes, mas eu nem quis ver nada, na escola eu passei a ficar mais na minha, não queria conversa, continuava com as notas boas, mas ficava mais no meu canto, os professores notaram chamavam meus pais que começaram a notar meu comportamento calado, pois eu não conseguia esquecer o ocorrido, o tapa que levei sem ter feito nada, ai na sala de aula chegou a nova aluna, Thais 14 anos, gaúcha, metida, nariz impinado, parecia que tinha nojo de todos, não queria amizade com ninguém, as meninas a chamavam pra conversar mas ela não queria, ficava sozinha irritada, do mesmo jeito que eu, os alunos me chamavam pra jogar bola, me zuavam mas todos me queriam no time, pois eu jogava muito bem, mas eu não esquecia o ocorrido, e ficava na minha, minha mae ia de carro me buscar mas eu saia da escola e ia andando, ela me encontrava no caminho e me forçava a entrar no carro, ela implorava perdão mas eu não conseguia esquecer, me levaram a psicólogos, mas nada me fazia esquecer, ai certo dia eu vi o casal que me acusou no mercado, isso já tinha se passado uns 5 meses praterem idéia, na saída da escola, e Thais entrou no carro deles, naquele dia eu comecei a pensar em varias coisas, em encher a menina de porrada, queria fazer algo pra apagar minha raiva, também comecei a pensar em fazer algo em minha casa, sei la incendiar tudo, mas não tinha coragem, mas em relação a menina eu estava decidido, e certo dia no carro com minha mãe eu vi o casal junto com Thais entrando em um prédio, minha mãe acho que nem lembrou, ela conversava comigo, eu não respondia, ela chorava, meu pai pedia perdão mas nada me fazia voltar atraz, ai certa vez na escola, todos na quadra, aula vaga, eu no pátio da escola, sentando jogando no tablete, e Thais do outro lado também sentada, eu olhei vi que não tinha mais ninguém fui até onde ela estava e já fui querendo dar uma bicuda, mas ela com a cara de choro, eu perguntei, O que vc tem? Ela balançou a cabeça, e eu falei, ai também estou odiando esse lugar, alias tudo na vida estou odiando, Ela falou. Eu também, sabe não gosto desse lugar, não sei o pq meus pais vieram pra ca, já estão querendo ate me bater. Eu pensei que ela já sabia que eu queria encher ela de pancada, mas ela estava falando das meninas, que começaram a implicar com ela, ai chegou algumas meninas ela começou a tremer e segurou no meu braço, eu falei com as meninas. Ninguem vai bater nela. Sei la me deu dó de Thais, ela segurando no meu braço chorando tremendo, ai eu fingi que ia dar um chutes nas meninas que saíram correndo, ai Thais me agradeceu, e falou. Você é legal, gostei de você, fica comigo ai ninguém mais vai querer me bater, e começamos a conversar, na sala de aula ela já me pediu pra sentar perto dela, eu sentei e ficamos la conversando, no dia seguinte ela chegou e já veio falar comigo, ai trouxe uma camiseta muito bonita e me deu de presente, os outros alunos começaram a nos zuar dizendo que estávamos namorando, ela loirinha, olhos verdes, magrinha, baixinha, mas era linda, os outros começaram a referir a nós como café com leite, pois passamos a ficar sempre juntos, os trabalhos em grupo era só eu e Thais, eu comecei a dar presentes a ela também, e ela gostava muito de todos os presentes, no fim do ano, fomos aprovados direto, mas continuávamos a ir pra nos ver, e numa aula vaga eu e ela no pátio, resolvemos ir pra um canto mais reservado, e la ela falou que queria namorar comigo, eu aceitei na hora, e começamos a nos beijar, e foi aquela dia que começamos, os professores falaram pra mãe dela que ela tinha feito amizade comigo, e estava com o semblante melhor, eu também estava mais animado, esquecendo do ocorrido, mesmo sabendo que ela era filha da mulher que me acusou, mas estava encantado por Thais, afinal a primeira namorada, fazíamos juras de amor, ela sabia que os pais dela poderiam agir com racismo, devido eu ser negro, mas estávamos pensando em fugir, fazer mil e uma loucuras pra ficar juntos, ela falava que me amava, e de fato tudo estava muito bom com ela, mas uma professora nos flagrou em meio a um beijo e eu com a mão na bunda dela, pedimos a professora que não contasse, mas a professora falou pra mãe dela, os pais dela foram a escola e a forçaram a entrar no carro, e me mandaram ficar longe dela, eu falei com minha mãe pra me levar no prédio onde ela morava, mas minha mãe não quis, o jeito foi eu ligar pra ela, pois tínhamos o contato um do outro e nos encontrarmos escondidos, ai eu fui até o prédio onde ela morava, o porteiro não queria deixa-la sair, mas ai ela aproveitou a entrada de um carro e fugil pelo portão garagem, e fomos até minha casa, aproveitando que minha mãe não estava, ficamos la, sabíamos que logo os pais dela iriam procura-la, pensamos em varias coisas, mas a única coisa que foi mais viável foi ela engravidar, ai foi onde começamos a namorar, não com força, mas achávamos que era a solução, e também estávamos muito afim de termos mais intimidades, já nos passávamos a mão, ela segurava no meu pau por fora da calça pois namorávamos só na escola, e eram poucos dias de namoro, mas ali transamos gostoso, esquecemos do tempo eu gozei na bucetinha dela, que sangrou, um pouco, mas continuamos ali, no meu quarto, meus pais chegaram, eu a escondi la, levei comida pra ela, no meu quarto tinha banheiro e tudo então ela ficou la, minha mãe só ia no meu quarto poucas vezes pois ela me ensinou a arrumar e a limpar meu quarto, e eu fazia como ela ensinou, assim Thais ficou la no meu quarto aquela noite, o dia seguinte, os pais dela foram na TV falando do sumisso dela, o porteiro não me viu, então não sabia que ela estava comigo, mas o pessoal da escola e a professora falaram que ela só poderia estar comigo, como minha mãe confiava em mim acreditou que eu disse que não sabia, mas a professora falou tudo que viu, já faziam 2 dias que Thais estava no meu quarto os pais dela desesperados, ai os policiais resolveram ir la em casa, eu e Thais dormíamos juntos, transando direto, mas acabaram descobrindo ela la em casa, ela ameaçou se mat
ar se não permitissem nosso namoro, mas os pais dela racistas mesmo, fizeram de tudo, inventaram de se mudar, mas Thais fazia greve de fome, ficava doente, já estávamos a mais de uma semana separados, e fiquei sabendo que ela foi internada, fiquei desesperado tentei ir ao hospital, mas não consegui entrar, ai veio a noticia de que ela estava grávida, e os médicos disseram que era ariscado aborto, a diagnosticaram também com problemas cardíacos, e os preveniram de não a irritarem de manterem ela o mais calma possível, e o único jeito dela ficar calma era comigo, foi ai que foram me minha casa e pediram pra eu ir vê-la, quando cheguei ela se animou, os médicos falaram que impedir nosso namoro poderia ser muito prejudicial, eu tinha que dar comida na boca dela senão ela não comeria, se eu ficasse muito tempo fora ela se agitava, assim mesmo contra foram forçados a nos manterem juntos, enfim ela teve alta, mas acabou sendo internada varias vezes por puro racismo dos pais dela, o ano letivo começou 2013 e foram forçado a deixar a gente juntos, pois só assim ficava tudo bem com ela e comigo também, mas ela estava muito abalada, também pela gravidez, a barriga dela crescendo, ela muito feliz comigo, os médicos advertiam sempre os pais dela sobre nos afastar, de modo que até deixavam eu dormir com ela, forçados e com nojo de mim, mas ela super feliz, e depois dos 9 meses nosso filho nasceu, saudável e branquinho, minha mãe começou a ajudar a cuidar da criança, os psicólogos sempre incentivando so pais dela a não nos afastarem, os médicos também, e assim foram aceitando, até que deixaram Thais ir pra minha casa, la sem preconceitos, tudo era maravilhoso, o conselho tutelar obrigou os pais dela a pagar pensão a ela, meus pais nos sustentavam, e tudo correu bem, hj nosso filho com 5 anos eu trabalhando já com minha independência mas ainda na casa dos meus pais, noentanto os pais de Thais é que vem aki uma vez a cada 2, 3 meses, e só ficam um pouquinho e se vão, mas Thais nem liga, nem eu, somos muito felizes juntos, bom é isso mais um caso de romance do que erotismo, mas esta ai.
O Mecânico enorme
Eu era um sujeito de 28 anos quando me ocorreu o fato. Hoje já estou com mais de cinquenta e resolvo contar esta experiência inusitada e extremamente extasiante.
após a aventura do Diego
Ola galera,,,SEGUE A SEQUENCIA DOS CONTOS após a aventura do Diego,,,a fer. veio bater papo cabeça,,,,e me contou tudo,,,se exitar detalhes,,,,e foi bem clara,,,ate curtiu um pouco,,,mas não gostou nada da penetração,,,,, só me disse: fez tanto aue, me atentou tanto para me comer,,,ai ajuntei raiva porque vc estava comendo a Cristina,,,vou falar linguagem bem clara,,Diego estava ja me aborrecendo,,,,,para largar logo do meu pé,,,resolvi empurrar Ele na cama e fui por cima,,,mal entrou e ja senti seu pau mole,,,não deu nem para sentir,,,e gozou,,,,tanto aue para isso,,,por isso que não gosto,,,,,,
Infancia em 1982 1
Cont…
Tesão à flor da pele
Olá, sou leitor assíduo do site e escrevo pela primeira vez…
Entrevista de emprego
Ia ter uma entrevista de emprego numa empresa, que tinha sido arranjada por uma grande amiga. Tinha de dar uma boa impressão, por isso, era muito importante a forma de apresentação e não sabia que roupa usar. Após vários conselhos por parte de amigas, decidi vestir uma roupa formal. Uma camisa de seda branca, Saia preta pelo joelho, meias pretas, Salto alto, soutien e Fio dental branco e cabelo apanhado.
Minha prima, Minha amante
Meu pseudo é Jony, tenho 24 anos, e a história que irei contar, parece muitas vezes inacreditável, até eu mesmo quando ocorreu, fiquei abismado. Bem vamos lá, tudo começou por acaso, sempre fui um cara que adorei observar mulheres, sempre que podia, nos clubes dava um geitinho para poder ver as garotas tomando banho, mas […]
Brincando com Carol
Sou eu Carlos com novas aventuras, agora brincando mais com minha esposa Carol. Devido ao machismo dos homens brasileiros, nasceu com caralho tem que ser macho e se tem buceta tem que ser fêmea. Tudo isso é um preconceito daqueles. Inclusive Carol também tem seu lado masculino e adora comer sua puta, no caso eu deixando aflorar meu lado feminino. Outro dia vi uma reportagem com o Ney Matogrosso, ele falou a pura verdade, pena que muitas pessoas prefere colocar nomes nos demais esquecendo de aproveitar o prazer do sexo.
Minha enteada me seduziu
Olá me chamo Pedro, tenho 32 anos e atualmente moro em Curitiba, trabalho como analista fiscal em uma empresa multicional, minha vida sempre foi tranquila, nunca tive um relacionamento sério duradouro, tive as minhas namoradas mas nunca me envolvi com uma mulher verdadeiramente, até conhecer Julia, na época eu tinha 25 anos e ela 39 anos, ela era linda, branca malhada, cabelos negros até a cintura, trabalhadora, nos conhecemos em uma festa de amigos em comum, logo de cara me apaixonei por ela , pela a sua história de vida, pelas as suas conquistas, mãe solteira quando tinha 19 anos, criou a sua filha sozinha, conversamos e marcamos para nos encontrarmos, foram vários encontros, beijos e amassos, até que enfim transamos, e para ser sincero ela foi a melhor transa na minha vida, depois de tantos encontros ela decidiu me apresentar a sua filha, Gabi que na época estava com 18 anos, gabi era linda demais, cabelos castanhos claros, olhos esverdeados, vivia na academia, fazia faculdade de direito estava no terceiro período, tinha um corpo de menina de 16 anos, muito educada quando nos apresentamos, mas depois de alguns dias de convívio percebi que ela e a sua mãe viviam nas brigas, discutiam por qual quer coisa, nunca me envolvi e ou julguei as vezes concordava com a Gabi outra com a Júlia, a menina culpava a mãe por não lhe contar quem era o seu pai, no fundo eu também gostaria de saber, tinha a desconfiança que era algum homem casado, mas nunca perguntei, toda as vezes que chegava das minhas viagem do trabalho sempre ia direto para a casa delas, e foi nessa minha chegada que começa o início da minha aventura e a minha perdição, quando cheguei toquei a campainha quem abriu foi Gabi, loco de cara percebi os seus olhos cheios de lágrimas, fui perguntando o que havia acontecido e com muito custo ela foi me falando, que brigara com a mãe e descobriu que era o seu pai, na hora não perguntei quem era, mas ao olhar aquela mocinha triste, me comoveu, e nem percebi como ela estava vestida, trajava um babydoor rosinha bem curtinho, com certeza não usava nada por baixo, pude ver o entorno dos seu seios, um bico minúsculo que quase furava, na parte de baixo era também bem curto que quando sentamos subiu e mesmo sem querer não puder olhar o estufado da sua bucetinha, que dividia a sua xaninha, tentei me controlar para não ficar de pau duro, a abracei dei os conselhos que achava que devia dar, mas ao sentir os seus seios duros junto ao meu corpo, não consegui me conter pensei várias coisas, ficamos alguns minutos abraçados, eu acariciando os seus cabelo, com a sua cabeça encostada no meu peito, um certo momento ao abraçar la meu braço encostou nos seus seios, ela não falou nada nesse momento meu pau já estava igual uma rocha, falei algumas palavras bonitas, ela agradeceu levantou na minha frente, e não percebeu que o babydoor estava gravadinho na bunda, tava uma banda toda dela, ela andou meio metro e puxou tirando o que estava dentro da bunda deu uma olhada para mim, que não conseguia mudar a direção da minha visão, e o volume que se formava na minha calça, não sei se ela percebeu, mas a minha consciência já havia sido perdido, e o desejo insano dominou os meus instintos, sabia que dentro de mim estava um conflito de desejos e emoções, e o remorso de poder esta cometendo uma traição, depois de longos minutos de concentração pude me acalmar, depois quando chegou Julia, fiquei mais tranquilo, ela nem comentou o fato ocorrido com a filha, mas também não perguntei, mas o clima entre as duas estava evidente, e para piorar Julia foi viajar a trabalho, por dois dias, e ela me pediu para ficar na casa dela junto com a Gabi, me senti desconfortável com a situação, mas ela conseguiu me convencer, a levei para o aeroporto e nada dela me contar a briga que teve com a Gabi, na volta quando cheguei em casa Gabi estava acabando de preparar o almoço, almoçamos depois ela me pediu para levar lá ao shopping e depois deixar lá na faculdade, fiz como o pedido por volta das 19 horas ela me liga pedindo para buscar lá, peguei o carro da sua mãe e fui, no caminho ela me agradece pelo o papo e o carinho que tive com ela sobre o assunto, e que a sua tinha sorte de me ter como companheiro, apenas ri e agradeci por ela me considerar, falamos um poucos sobre outros assuntos, ela me contou que estava namorando um cara safado que a traiu, e que eles terminaram alguns dias, que ele só queria saber de sexo, ela me contando essas coisas, fui percebendo como ela era carente de conversas, descobri que ela gostava de sexo, sempre respeitoso fui orientando a, sempre aconselhando, ela ria e brincava me dizendo se eu fosse mais novo que roubaria da mãe, rimos bastante nesses momentos eu sempre a elogiava, ela gostava de ser elogiada, numa dessas eu brinquei falando que devia ter um monte de um babando por ela, pois tinha um corpo bem bonito, foi quando ela me surpreendeu e me disse:
Minha esposa gozou no mastro
No mes passado levei minha mulher pra uma casa noturna e era pra comemorar 15 anos juntos , uma deliciosa mulher de 38 anos uma verdadeira potranca , e muito sensual .
Anal não intencional
Bom, esse é meu primeiro conto. Eu tenho 26 anos, 1,70 m 75kg olhos azuis, cabelo castanho, corpo branquinho, uma bunda que muita gente me disse: – Que bunda de mulher que vc tem…
Gustavo
Entrei neste site de contos, e estou adorando ler alguns que me parecem ser fatos verídicos Outros mesmo sendo fakes, são bons.
Passando Vergonha no Assalto com o Pastor
Olá gente. Este é o meu segundo conto. Aliás, todos os meus contos são histórias que realmente aconteceram comigo.
Transando com a professora da escolinha
Bom espero que gostem do conto
O safado fodeu minha esposa
Um casal de amigos nossos havia, recentemente, comprado um sítio, ali na região de Atibaia e nos convidou para passarmos o primeiro final de semana com eles. Mais dois casais de amigos também foram convidados.Chegamos lá no sábado pela manhã e além de nossos anfitriões um dos casais de amigos lá já se encontravam. Além […]
O negão escreveu em minha bunda
Continuação do conto “Cadela para o negão 2”.