Month: November 2019

Trabalho em um escritório e sempre recebo pedidos de pessoas para estágio,desse vez quem tinha chamado era Alessandra,20anos, Loira, 1,50cm de altura, bundinha empinada e uns peitos bem volumosos, rs rs.

Meu nome é Rogério, tenho 34 anos, casado, e sempre ia lanchar na mesma lanchonete perto do meu serviço. Tudo ia ocorrendo na maior naturalidade, até que foi contratada uma nova atendente, uma mulata perfeita, nova e simpática, chamda Kelly de 21 aninhos. Desejei ela desde o primeiro dia, sua calça leg enterrada na bunda e na buceta e o avental branco deixava seus peitões ainda mais bonitos. Aos poucos fomos nos conhecendo, ela fazia tudo na lanchionete, servia nas mesas, atendia no caixa, sempre ficava mais tempo conversando com ela. Ela contava que morava com a mãe e estava passando por dificuldades financeiras. Com aquele corpo podia ganhar muito dinheiro transando, eu mesmo pensava em pagar até uns 300 reais para come-la. Terça feira após o expediente resolvi dar uma olhadela naquele corpo antes de ir pra casa. Ela teve que ficar até mais tarde ajudando o dono a fechar a lanchonete, então me ofereci para leva-la pra casa, após relutar um pouco, ela concordou. Levei ela até em casa me segurando para não fazer uma bobagem, levei ela direitinho até o portão da sua casa, quando ela me disse que não era casada. Me enchi de esperança e me comprometi a leva-la no noutro dia também e quando chegamos na frente da casa dela, dei um selinho na boquinha dela, que fingiu surpresa, mas deu um sorrisinho sapeca. O resto da semana foram grandes beijos, até que na sexta feira ela mesmo mandou eu parar numa rua escura e tirou meu pau pra fora e fez um boquete esperto. Quando chegamos na sua casa eu queria mais, mas ela disse que sua mãe as vezes saia na rua para espera-la e poderia ver. Tive que esperar chegar segunda feira para reencontra-la. Foi um semana inteira de boquete, mão na buceta e nada de come-la, mas chegou o dia da folga dela. Marquei de pega-la em frente de uma loja, minha vontade de come-la era tanto, que nem reparei que ela tinha marcado nosso encontro longe do serviço e da sua casa. Ela adorou ser chupada, então fiz ela gozar várias vezes com minha língua, depois virei ela de quatro e meti na bucetona gostosa. Quando percebi que tinha agradado ela, pedi para comer o cuzinho dela também. Ela disse que o cu não dava de jeito nenhum. A cada encontro nossos eu gastava meu latim para comer o cuzinho dela. Um dia estava no centro da cidade e avisto ela de mão dada com um homem, sem ser notado vi eles se beijarem. Resolvi seguir eles para entender o que estava se passando, quando dei de cara com eles, ela me viu e ficou sereninha. Curioso fui a lancheria querendo saber o que tinha visto no centro. Quando ela me disse que era casada com ele, mas estavam em crise, mas mantinham as aparências. Ela aceitou ir a um motel ao meio dia para fazer as pazes comigo. Eu disse que hoje ia comer a bundinha dela, este dia ela não disse que não. Alisei a bundinha dela e o cuzinho e lubrifiquei com meu cuspe, fui forçando até entrar tudinho, ela gemia de dor, mas não dei muita bola e metia com tesão e carinho. Depois de gozar dentro do cuzinho dela, joguei a camisinha cheia no vaso, tomamos banho e deixei ela na lancheria. Ela já não reclamava de dor e pedia para levar na bunda, então foi a vez de deixar a camisinha de lado e encher o cuzinho dela de porra. Continuo comendo ela com cuidado todas as semanas, tá difícil não me apaixonar.

Bom eu tenho 30 anos, moro numa cidade chamada Ribeirão Pires, próximo a região do ABC, ja fui casado mas me separei devido o ciúme doentio da minha ex-mulher, hj moro sozinho, mas numa festa de fim de ano, no caso a de 2016 pra 17, todos festejando na rua, churrascos, em varias casas, mas Lucimara a filha de seu Aldair um velho que não ia com minha cara, embora fosse amigo do meu pai e dos meus irmãos, mas não gostava de mim, eu também nem ligava, mas o papo dele era que a filha dele não casaria com cara pobre, e nessa época ela estava namorando um cara que era estudante de direito, cara de família rica, ela toda metida, os pais dela também, os caras na vila ficavam no pé dela, mas ela nem dava bola, era uma família pobre porem metida a rica, mas nessa noite, ela com o namorado, ficaram bem afastados do pessoal na rua, ficaram no local onde não havia ninguém, e la ficaram namorando, mas os vizinhos que estavam la inclusive meus irmãos começaram a chamar o cara de babaca, eu resolvi pegar o carro e pra ir buscar carvão pro meu pai, que morava na casa ao lado a minha, e ao passar pelo casal, diminui a velocidade, pois havia um lombada, ai Lucimara fez sinal pra eu parar, eu parei, ela falou. Reinaldo poxa porque eles estão mexendo conosco, não devemos nada a ninguém. Eu falei. Bom como vcs sabem eu nem na rua fiquei, estava em casa e agora vou buscar uma carvão pro meu pai, então não sei o porque eles estão fazendo isso, mas não esquenta, são trouxas, fica de boa, a rua é pública, mas ela falou. Você vai até na avenida? Eu falei. Sim vou. Ai ela pediu carona pra levar o namorado até no ponto de ônibus pois ele estava sem carro, eu falei. Claro entra ai. Ele entrou ela também e eu os levei e os deixei no ponto, ai fui comprar o carvão e algumas bebidas, e ficou combinado de voltar e pegar Lucimara, e levar de volta pra casa, fui até o comercio comprei o que tinha de comprar e voltei, o cara ja tinha pego o ônibus e Lucimara estava me esperando, ela entrou no carro, e falou. Poxa Reinaldo você é o único cara legal dali. mas nunca nem conversamos né? Eu falei. Ah eu sempre trabalhei fora, morei fora daki um tempo, é isso. mas o caras mexem com vc, pois vc é bonita e não da bola pra esses manés, daki, na realidade eles ficam com inveja, Ai ela falou. E vc, se separou e não quer mais casar. Eu falei. Bom só se for com mulher fresca e ciumenta não, hj quero um mulher que saiba mais das coisas que seja esclarecida, agora essa borra-botas daki não, No que ela falou. Mas eu não sou assim. Eu falei. Não vc não, e acredito que vc também jamais iria querer esse pé de cana daki. Ela. Ah claro que não. tirando vc o resto não serve nem pra refugo, Ai eu deixei ela na casa dela, o qual os caras também começaram a me zuar, mas eu nem liguei entrei e fiquei de boa em casa, ai Lucimara me manda um zap, dizendo. Que bom que vc é diferente, a primeira vez que nos falamos e ja vejo que vc é um amigão, não sei o porque meu pai não gosta de vc, Eu é ninguém é obrigado e gostar de tudo né? ficamos trocando ideias assim um bom tempo, no dia seguinte acordei tarde, ai peguei o carro e fui dar umas voltas, e encontro Lucimara na praça central. sozinha, quando ela me ve da sinal eu paro. ai ela vem e fala, Oi, tudo bem, tava sem fazer nada, e resolvi andar um pouco. eu estacionei e falei. É eu vim dar umas voltas também, Ai ela falou. Ah vamos pra algum lugar então, sei la ta um sol gostoso, vamos no camping, só pra andar um pouco, Ai ela entrou no carro e fomos ao camping, chegando la ficamos andando perto da agua, olhando alguns nadando, outros brincando, ai sentamos num banco ela falou que não imaginava que eu fosse tão legal, e eu falei que também não pensava que ela fosse tão interessante também, ai ela falou do namorado que os pais faziam gosto do namoro, mas ela falava que não tinha muita certeza se ele era o cara certo pra ela, eu falei que ou se arisca ou não se sabe pois tudo era tão incerto ,eu falei isso pensando no meu casamento acabado, mas a conversa rolando foi quando eu falei que ela era linda demais pro cara, e ela perguntou se eu a a achava linda mesmo, embora eu não a achava la aquelas coisas mas o que pintasse seria lucro pra mim, mas disse que não só achava mas ela era linda mesmo, ela riu, e disse que me achava bonito também, fomso nos aproximando e nos beijamos, foi bom o beijo, mas na realidade eu queria mesmo era só comer ficamos ali, trocando saliva, foi quando ela falou que ainda era virgem, eu fingi acreditar, mas ai na conversa resolvemos sair dali e ir pra outro lugar mais reservado, o que ela falou que só não queria ir a motel, ela foi tão direta que até quebrou o clima, mas eu mantive os mesmo gestos e falei, Sim sei, mas podemos ir pra algum lugar mais calmo, vc beija muito bem, ela disse que eu também beijava bem, ai eu falei dum pesqueiro de uma amigo onde tinha uma trilhas dentro do mato legal, e como a chácara era toda murada, não havia perigo, ai fomos nesse pesqueiro como eu não levei vara de pescar, nem mesmo gosto de pescar, e ele ja sabia, fomos la eu deixei o carro estacionado e fui com Lucimara nas trilhas, o local estava bem vazio, andamos no meio das trilhas, e chegamos a um gramado, ali sentamos num banco e ficamos la nos pegando, eu comecei a passar a mão nela, ela de saia, ai ja enfiando a mão na calcinha dela, foi quando eu sentei ela sentou de frente pra mim, eu tirei o pau pra fora, ela afastou a calcinha dela lado e eu fui metendo gostoso naquela buceta peluda, ficamos ali mexendo e gozamos gostoso, sangrou um pouco acho que ela era virgem mesmo, ai fomos embora, no dia seguinte resolvemos sair de novo dessa vez nos encontramos numa avenida e fomos a um motel, na cidade de Suzano onde não tínhamos conhecido, e la fudemos gostoso, ela me chupou eu a chupei, gozamos muito, e eu até comecei a gostar dela, mas e queria coisa séria com ela, mas ela levou o namoro com o carinha adiante, mesmo saindo comigo, e se casou com o cara, ficamos uns 4 meses sem nos ver, foi quando ela liga pra mim e diz que queria sair comigo, levei preservativo e fui, fomos ao mesmo motel em Suzano, e fudemos gostoso, hj ela tem carro novo, é mãe, mora em Santo André, e continuamos saindo, ela até me da dinheiro, as vezes, 100, 200 reais, me da muitos presentes, me deu um Ifhone ultimo modelo, o pai dela nem fala comigo, e e nem imagina que eu como a filhinha dele, mas agora eu comecei a conversar com a mulher dele, D, Maria, que não é bonita, mas como se diz é comestível, e pelo papo dela ela ta querendo mesmo, mas conto na próxima vez.