Já passava das 17 h. quando o interfone toca, e dindo levanta para atender, percebo que ele conversa e manda entrar e para minha surpresa era o Tio Mauro que estava chegando. Quando eu o vejo ele já esta sem roupa, pois o as regras na casa do Dindo era nunca usar roupas, então me […]
Month: June 2020
Só a Tia da Minha Namorada Dava o Cu
Esse relato pertence a uma época de ouro que não volta mais.
Comendo egua gostosas de mais
Boa noite pessoal que curti zoolofilia esse conto e verdadeiro, esse ultimos dias comi uma egua gostosa, tudo aconteceu assim eu estava vindo da rua pra casa que ficava a 1km da cidade e eu fui de pé mesmo ja nessa intenção mesmo de acha alguma eguas pra come ja que era indo pro Inteiro fui indo imaginando se eu encontraria dois cavalos que vi quando eu passei indo pra rua pra ver se não tinha uma egua por sorte era duas eguas uma mais novinha e outra mais velha a mãe da novinha a mais velha tava com a corda mais elas estavam no fundo de uma casa quando voltei mais a vontade de fude uma delas foi maior então fui na mais velha que tava com a corda sai puxando ligeiro pra ngm ver aí ngm viu mesmo saio uma atras da outra leve ela pra um luga bem fechado mesmo mais ela era alta aí sai procurando algum pra me levantra mais achei um trono legal que eu conseguiria ter um alcance perfeito então não pensei duas vez ja fui metendo pica com ja tenho prática que na minha história quando comecei a prática de la pra ca ja comi umas 12 eguas e jumentas burras, bem aí passei a mão naquela buceta grande deliciosa quente meu pau ficou loko parecia que ele tinha virado pedra de duro caraca subi no tronco e comecei a passa minha pica tem 20cm e ja fui metendo ela ficou paradinha recebendo aí comecou a se movimenta pra trás e pra frente fudendo comigo tbm caraca fiquei metendo nela por uns 30 minutos a buceta tava toda molhadinha meu pau eu metia feito doido ela chega tava relichado até quando gozei caraca nem minha esposa faz eu goza tanto gozei dento mesmo quando tirei meu pau desceu escorrendo daquela buceta minha gala toda daí espantei ela de novo por quintal e fui embora só imaginado aquelas cenas, esse é meu primeiro conto se gostaram deixe o comentário de vcs valeu✌
Putinha desde criança (parte 2)
Para que entendam a segunda parte, acho importante lerem a parte 1
Fudendo meu irmão
Olá meu nome é Leonardo, tenho 1,80m de altura, peso 68kg, corpo atlético, loiro, cabelo curto e olhos verdes.
Minha Viagem Inesquecível
Ola pessoal, vou relatar para vocês uma historia que aconteceu comigo, primeiro preciso dizer que desde de moleque que não sei porque fico vidrado quando vejo uma rola, no tempo em que servi o exercito tinha ate medo de tomar banho junto com os demais com medo de dar mancada, e também tinha vergonha pois […]
O fogo das minhas filhinhas – A iniciação da caçula!
Olá leitoras e leitores, eu me chamo Fernando, tenho 34 anos, tenho 2 filhas, Júlia de 8 anos, e Juliana de 13 anos…
A cupida
Olá
Lembranças de uma infância.10 – Dos 15 aos 16
Bem pessoal que está lendo desde o primeiro relato. Desculpem pela demora estava fora em viagem,estes são os três últimos anos antes dos 18 anos. Onde fecho a série da infância. Bem pessoal que está lendo desde o primeiro relato. Eu faço aniversário em 6 Dezembro. Uma semana depois de Julhinha que faz no dia […]
Tenho ódio de quem me rasgou
Meu nome é Carolinna, tenho 18 anos, e sou uma garota de posses. Talvez por ser rica, sempre fui muito bem cuidada, e posso manter uma aparência que já é privilegiada. Nasci com lindos olhos azuis, cabelos bem claros, sedosos e brilhantes. É difícil não despertar desejo nos homens e inveja nas mulheres. Minha anatomia também foi muito generosa. Sem nunca ter precisado de plástica, mantenho um lindo corpo, que exercito em minha pequena academia particular. Fui descoberta por muitos olheiros, que me chamaram várias vezes para ser modelo, atriz… Eles sempre me achavam nas baladas que freqüento. Eu nunca tive interesse. Afinal, tenho tudo o que o dinheiro pode comprar, e já despertava muita inveja nas pessoas normais. Não preciso trabalhar. Sempre fui disputada por tudo e por todos, seja para passear, seja para ficar numa turma… Eu nunca estava só. A não ser aquele dia… Preferia esquecer sim, mas a raiva que sinto é tão imensa, que não dá para esquecer. Ia ter uma puta festa, daquelas, para comemorar o aniversário de uma amiga, a Camila, que como eu, era muito popular e bonita. Ia juntar gente de todos os lados, e ia ser na chácara dela, no interior de São Paulo. Eu estava voltando de Paris, onde tinha ido passear. Voltei só para ir à festa da Camila, que não perderia por nada! Meus pais ficaram em Paris, e a turma toda já estava lá na chácara. Tive que ir sozinha. Reclamei muito, pois apesar de ter carro, eu nunca aprendi a dirigir, pq tenho chofer. Mas ele tinha sido dispensado uns meses antes, pois íamos ficar muito tempo em Paris, depois em Roma, Grécia, Inglaterra… Quis morrer qdo soube que não tinha ninguém dos meus amigos para me levar de carro, e que era perto demais para ir de avião. Reclamando horrores, me dei conta que teria que ir de ÔNIBUS!!! Sinto nojo só de pensar! Eu, que nunca pus os pés em um ônibus! Ia enfrentar quatro horas de viagem, à noite. Qdo entrei naquela pocilga, era 9 da noite. Alguns amigos me esperariam na rodoviária, pelo menos. Qdo eu estivesse perto, eu ligaria do meu celular para mandar alguém ir me pegar. Com muito nojo, sentei na poltrona do coletivo. Não haviam muitos passageiros àquela hora. Fui uma das primeiras a entrar, e fui lá para trás. Começou a entrar um pessoal feio, pobre… Logo eu dei um risinho, e vi que destoava daquela maioria fétida… Foi qdo vi subirem três caras, que eu conhecia de vista, mas não sabia de onde. Estavam animados, e sentaram mais atrás de mim. Fora nós, tinha mais 2 velhos no banco da frente, que iam conversando com o motorista, e uma mulher bem gorda, que logo pegou no sono, também nos bancos da frente. Os homens iam conversando, e logo descobri que eles também iam à festa da Camila. Não acreditei! Aquele povinho de quinta? Aí descobri que eles eram convidados da Natália, uma menina que se infiltrou no nosso seleto grupo, que deixamos entrar pq ela nos venceu pelo cansaço! E ela convidou aquela gentinha! Dei risada só de imaginar eles sendo postos para fora dali! Até parece que a Camila, linda, rica, ia deixar aqueles pé rapados sequer ficarem do lado de fora da chácara! Eles conversavam muito, até que um disse: Caras, aquela loirinha não é amiga da Natália? Virei mais meu rosto para a janela. Um deles disse que era sim. Aí, levantou, e veio falar comigo: Ô, loirinha, vc ta indo para a festa da Camila? . Não respondi. Aí ele sentou lá na poltrona: Licença, vc é amiga da Camila? . Meu sangue ferveu! Sentar do meu lado??? Quem deu esse direito, dele não se pôr no seu lugar! Explodi, mandei que ele saísse do meu lado, pois não me interessava para onde eles iam, pois eles não são gente como eu! E ele, já com raiva: O que é gente como vc, hem? Eu disse: Se toca, cara! Olha para mim e olhe para vocês! Ele disse que já tinha me visto ser arrogante outras vezes, mas que achou que era só um dia ruim meu, e que eu não era assim no dia a dia. Aí eu dei risada, e disse que gente como eu não tem dias ruins… Que eles eram mesmo baixos… Que não sabia o que ia fazer naquela festa… Ele saiu do meu banco e foi para trás. Achei que tinham ficado com vergonha de mim, pois começaram a falar bem baixinho. Eu nem entendi o que eles estava conversando. Estava distraída, qdo senti alguém na poltrona de trás, espetando uma coisa (depois soube, um canivete) na minha nuca. Gente como vc grita, sua cadela? Senti muito medo nessa hora! Mas mesmo assim, não achei que fossem fazer nada comigo, pois haviam mais gente no ônibus. Eu disse que daria dinheiro a eles, e eles riram. Humilhação só se paga com humilhação, piranha! Dinheiro não paga não! Se eu chamar atenção aqui, todo mundo vai fazer fila para me socorrer! O ônibus passava por um local onde havia umas casas, uma praça… Foi qdo um deles, o mais gordo, que vou chamar de Bola, mostrou uma arma debaixo da camisa suada. O que estava me ameaçando com o canivete, que era extremamente feio, com uma cicatriz enorme na testa (vou chamá-lo de Cicatriz) disse que se eu chamasse atenção, ele primeiro me esfolava o couro com a faca, e depois atirava em todos os passageiros. Me mandou ficar bem quieta, pois nós quatro íamos descer do ônibus. Senti medo, mas não pensei em estupro. Achei que iam me levar dinheiro ainda. Eu era virgem, pois nunca achei que houvesse homem que merecesse a glória de me penetrar. Sempre os achei muito inferiores a mim. E também, ainda tenho 18 anos, era o que eu pensava… Eles me mandaram sair como se fosse amiga deles. O motorista parou, e descemos. Andamos em silêncio por umas ruas, até que me levaram para um matagal, que cresceu num terreno baldio, longe de qualquer casa ou pessoa. Eu disse que eles então, que levasse o dinheiro, que eu chamaria um táxi para me levar à festa. Mal falei isso, tomei um tapa na cara do homem que estava quieto até então. Ele era mais velho, devia ter uns 28 anos (vou chamá-lo de Velho). Ele disse: Tu não vai baixar a bola não, puta? Festa? Que festa vc vai, hem? Nós é que vamos, sua vaca! . Eu, já morrendo de medo, e sem entender o recado, disse: Ta bom, eu não vou à festa da Camila, mas vcs podem ir! Tomei um soco do Cicatriz, que quebrei um pedaço de um dente. Calada, sua vadia! Qdo abre a boca só sai bosta! Acompanha, sua vagabunda! Ninguém nunca tinha me chamado assim, nem me tratado assim, eu achava impossível! Eu sentia muito medo, mas não conseguia chorar. Eu, que não tinha motivo algum para chorar até ali, talvez nem sabia fazer isso. O Bola percebeu e falou: E a puta não chora nem fodendo! E o Cicatriz: Ah, fodendo ela chora sim! E risada geral. Até ali não tinha me dado conta. O Cicatriz mandou eu tirar a roupa, e rápido. Só aí é que percebi o que iam fazer. Aí sim, chorei, disse que não faria isso não. Aí o Bola me segurou, com os braços para trás, e o Velho, com o canivete, cortou minha calça jeans de marca e minha blusinha igualmente fina, e jogou as peças longe. O Cicatriz enfiou a mão por dentro da calcinha biquíni que eu estava usando. Dei um grito, e levei um tapa. Ele disse que ia me fazer manter a boca ocupada para aprender a não gritar qdo não precisa. Numa agilidade de gato, arrancou a roupa dele, e pôs para fora aquele troço que eu só tinha visto em G Magazine. Era muito mais feio e nojento do que eu imaginava. Ele veio com aquela porcaria, e com os outros me segurando, enfiou na minha boca de uma vez. Me contorci, e me seguraram mais forte. Eles me deitaram no chão, e aquele cara continuou enfiando aquele pinto na minha boca. O nojo era tanto que nem percebi na hora que já tinham cortado meu sutiã e minha calcinha. Foi outro pavor qdo percebi. Aquele pinto começou a pulsar na minha boca. Não sabia porque, mas logo soube… Ele jorrou porra, e qdo fez isso, eu tirei a cabeça com tudo da frente dele, fazendo com que aquela coisa nojenta acertasse meu rosto, cabelo… Acabei engolindo alguma coisa, e a ânsia foi tanta, que vomitei lá mesmo. Eles se mataram de rir, e um ainda tirou sarro: Ora, tamanha perfeição em pess
oa vomita como gente normal? O Bola disse que ia fazer uma coisa que ia fazer minha boceta vomitar um orgasmo. Dessa vez, desci do pedestal… Chorei, pedi, implorei. Afinal, nem tudo ainda estava perdido. Ele tinha me obrigado a fazer sexo oral, mas daí a me penetrar a vagina, era inadmissível! Isso os deixou ainda mais excitados! Calma querida, vc deve ter boceta de ouro… Nem vamos conseguir penetrar… Como vamos? Parem já com isso! Vcs vão se arrepender! Nada como dizer a coisa errada na hora errada… Qdo disse isso, me arrastaram com violência até um tronco de árvore. O lugar era escuro, ninguém podia me ouvir. No meio do mato, uma porção de insetos, fiquei toda picada. Minhas costas doíam, por deitar naquele mato, cheio de terra e pedras. No tronco de árvore, fiquei sentada, com os braços amarrados para cima. Eles tiraram cadarços dos sapatos e me amarraram. Foi aí que veio a parte mais constrangedora: Se reuniram, tiraram no par ou ímpar quem iria me comer primeiro. O Bola ganhou. Ele disse que ia permitir que me dessem umas dedadas antes. Foi então que o Bola pegou uma perna, e levantou, e o Velho fez o mesmo com a outra perna. Fiquei totalmente exposta, como eu nunca tinha ficado nem para mim mesma em frente a um espelho! O Cicatriz, com dedos sujos de terra, começou a fazer a coisa mais nojenta que já vi. Ele começou a passar a língua por toda minha vagina, enfiando a língua mais fundo pela fenda. Depois ele pôs um dedo, o que já me doeu. Pôs outro… reclamei, e ele fez sinal para o Bola. Disse que era para eu reclamar um pouco mais. Todos a essa altura estavam nus. O Bola, com um horrível fedor de suor, veio com aquele pinto gordo para cima de mim. Gritei, e enfiaram um pinto na minha boca. Era o Velho. Disse que se eu mordesse, ele cortava meu grelo fora. O Bola enfiou aquele pinto nojento na minha vagina. Descobriram que eu era virgem, e isso foi a glória para eles. Um deles gritou que era para estocar mais rápido. Aquilo me fez doer até o fundo do útero! O fedor era terrível. Ele então gozou. Depois veio o Cicatriz, todo repugnante. O outro já tinha tirado o pinto da minha boca, sem gozar. Ele veio e também me penetrou na vagina por uns 20 minutos. Por fim, veio o Velho… Ele tinha o pinto bem maior do que os outros dois, e me fez gritar e chorar de dor. Implorei para que parassem por ali. O filho da puta, depois de me violentar por cinco minutos, me causando uma dor enorme, disse que me atenderia, e que pararia, pois minha boceta já estava mesmo rasgada. Eu continuava amarrada, e eles me desamarraram. Mal pude sentir alívio, me jogaram no chão, de bruços, com a cara virada para a terra. Um deles segurou meus braços virados para trás. O outro arreganhou minhas pernas. Começou a chupar meu ânus. Disse aos outros, para meu constrangimento, que meu cu estava fedendo a bosta. Comecei a chorar. O Cicatriz disse: Oh, eu nem sabia que ela cagava! Nem ela sabia, olha a carinha dela! Se ela não sabia, vamos mostrar! O Bola tirou uma garrafa de bebida que traziam na mochila, agitou, abriu a tampa, e enfiou com tudo no meu ânus. Foi uma dor sem igual. Aquela líquido, num jato, entrou no ânus, dando uma horrível sensação de ardor. Qdo tirou o gargalo, acabei defecando. Eles morreram de rir, e eu morri de dor e vergonha! O Velho me puxou pelos cabelos, e disse: Viu, sua puta? Vc vomita, vc caga… E agora que esse cu ta vazio, vc vai me dar ele também! . Sem esperar para ver minha cara de sofrimento, me penduraram na mesma árvore que eu estava amarrada. Amarraram meus braços de novo, mas dessa vez, me deixaram suspensa no ar. O Bola abriu minhas pernas. Nessa, colocaram uma meia na minha boca. Em seguida, veio o Velho, e sem lubrificar nem nada, enfiou todo aquele pinto enorme no meu ânus, estocando, e erguendo meu corpo só com suas estocadas. Veio o Cicatriz, e penetrou minha vagina, com a maior violência. Nunca senti nenhuma dor sequer parecida! Pareceu que eu estava ali há horas! Ambos gozaram dentro de mim. Senti vontade de defecar de novo, e qdo saiu de dentro de mim o pinto do Velho, ele disse: Vc cagou meu pinto sua vadia! Vc vai sentir a merda que vc é agora! Limpa essa bosta toda daqui, com a língua, sua vagabunda! . Com muito nojo, tremendo, limpei. Aí, o Cicatriz disse que meu cu e minha boceta estavam sangrando, como eu fiz a honra deles sangrar naquela noite. Eu pedi desculpas, mas o Cicatriz falou: Gente que nem vc não aprende só com isso não… Ele me mandou ficar de quatro, e iniciou de novo a violação do meu ânus, enquanto os outros olhavam e chupavam meus seios até deixarem marcas horríveis. O Cicatriz, com o pinto ainda duro, tirou do ânus e pôs na vagina de uma só vez. De repente, senti que algo não estava normal. Fui sentido uma dor fora do comum, muito maior do que eu havia sentido até então. O Cicatriz me pegou pela cintura, e fazia força com o pênis para cima. A violência era tanta, que ele só me soltou (com lágrimas nos olhos), qdo ele literalmente me rasgou entre a vagina e o ânus. Fiquei estendida lá. Me arrastaram até uma estrada. Calculei que já devia ser de madrugada, pq estava meio deserta. Implorei por minhas roupas. Na minha frente, eles tocaram fogo nelas, com um isqueiro. Disseram para eu ir pedir carona e socorro daquele jeito mesmo. Só que com mais um agravante: Eles tiraram uma tesoura da mochila, e cortaram todo meu cabelo, rasparam mesmo. O que doeu ainda mais do que os estupros… Todo aquele cabelo lindo, loiro, acabado assim… Me largaram ali, e fiquei sem conseguir me mexer, só chorando. Urina escorria da minha vagina, que agora era também um ânus. Amanheceu o dia, e comecei a andar pela estrada, nua. Ninguém parou, mas acho que alguém chamou a polícia. Ninguém nunca pegou os caras. A Natália jurou nunca ter visto pessoas assim (mentira!), e eu não sabia nem os nomes deles. Também, com medo, acabei ficando assim mesmo. No hospital, tive que tirar o útero, por causa dos estupros, tratar de infecções, e costurar a vagina e o ânus, que foram super castigados. Deu uma enorme infecção, porque eles levaram fezes do ânus para o útero. E agora, estou aqui, esperando crescer esse cabelo. Até lá, nem saio de casa. O dente quebrado eu já consertei.E-mail= [email protected]
Líder de Torcida Fazendo um Time Campeão III
Parte I e Parte II… Outra semana rola, volto a namorar com Maurício várias vezes, mas nada acalma meu fogo, continuo super excitada, fiz sexo anal 5 vezes durante este intervalo com Maurício gozando em todas elas e ainda assim ficava superexcitada. Chega o novo jogo, me pegam em casa, vamos para o jogo, tudo […]
Foda com a Liza na Kitnet, o início do Cio – 1/2
No ultimo conto iniciei a história de como fui morar em outra cidade pra fazer faculdade e como meu namoro acabou, me deixando solteiro e literalmente na “mão” kkkk o que me fez sair mais, conhecer gente nova, fuder bucetas diferentes, mas não era sempre que eu tinha essa sorte, então acabava literalmente na punheta, até que um dia, uma manhã de terça feira, um feriado, acordei mais tarde, levantei e fui de cueca e calção de futebol até a cozinha do apartamento, um kitnet com quarto, banheiro e cozinha com sala junto.
Dominando a evangélica casada
Me chamem apenas de MESTRE. Sou um Dom iniciante, mas com muita autoridade e vocação para a deliciosa tarefa de dominar, humilhar, e proporcionar prazer intenso a mulheres casadas, noivas, e namoradas, tudo com muito sigilo e segurança.
Minha primeira vez
Olá pessoal meu nome é Bianca, sou loira, magra falsa, bunda grande, peitos médios, olhos verdes e buceta rosinha… hoje eu tenho 15 anos e sou de SP O que vou relatar pra vcs, são minhas experiências sexuais, minhas amigas mais íntimas me indicaram o site pra me mostrar que era comum alguns coisas que […]
A minha nova colega de trabalho
Eu vivo em Portugal e tenho uma colega d trabalho que é brasileira. Ela chama-se helena, tem 35 anos, e segundo sei ela é natural d minas gerais. Ela é uma mulher negra muito simpatica e meiga, mas tambem é super gostosa e tem um cu enorme que me deixa cheio d tezao so d olhar.
Gostinho de Quero Mais!
Um belo dia meu marido e eu fomos pra uma resenha em Rocha Miranda, chegando lá fiquei toda animada por ter música ao vivo e negoes interessantes também. Confesso que o que me animou em ir nessa resenha foi justamente o fato de saber que a aniversariante, a quem vou apelidar de Sra C, namorava […]
Prima safada
Eu tinha uns 13 anos e minha prima tinha vindo do pará passar um tempo em minha casa e um certo dia minha mãe e meu pai tinhao saido pra fazer as compras e eu fiquei sozinho com minha prima lá estava nos deitado na cama eu estava jogando e ela assistindo TV quando do […]
Moleque Babaca, A Vingança – Parte 2: Aumentando O Castigo
Continuando com o castigo do Caio…
Sem comentário
Meu nome e Paulo Roberto. Tenho 42 anos, moreno, 92kg e minha altura é 1,70m. Sou casado há 17 anos e sou muito mente aberta em materia de sexualidade; gosto de quase tudo que dá prazer sexual, inclusive umas sacanagenzinhas com outros homens iguais a mim também . Minha filha Daniele, de 13 anos, estava […]
Com duas mulheres…..
Tive uma experiência maravilhosa, conheci em um show duas garota, que se beijavam de uma maneira muito linda , no show do harmonia.
Virei viadinho no condomínio da Raposo
O relacionamento entre meus pais não estava legal e resolveram se separar quando eu tinha 14 anos. Decisão tomada, meu pai mudou-se para uma casa num condominio fechado na Raposo Tavares e fiquei com minha mãe no ap. Depois de um tempo, minha mãe se envolveu com um cara e, não demorou, ele veio morar […]
O Cheirinho da minha buceta 2
Continuando. Quando o Otávio disse que para receber a mercadoria do meu marido ele queria minhas calcinhas usadas eu gelei, fiquei estática, surpresa, boquiaberta, sabia que ele era safado. Mas sempre me respeitou apesar de eu provocá-lo com frequencia lógico que com o consentimento do meu marido. Quando eu consegui falar ele disse, exatamente isso Maysa, sou simplesmente maluco pra sentir o teu cheiro. Imagino o quanto deve ser delicioso. Veja bem, nao estou pedindo pra cheirar a tua buceta, se bem que é o meu sonho. Por enquanto só estou pedindo as tuas calcinhas. Ontem quando eu fui na casa de voces, voce estava com uma calcinha amarela, me mostrou de proposito, anteontem voce estava no jardim se abaixou e eu vi que estava com uma calcinha branca, e hoje..que cor é. Diz. Quero as duas que te falei, sei que a moça que vem lavar a tua roupa só vem ás segundas feiras, o teu cesto de roupa suja deve estar recheado de calcinhas deliciosas. Eu por várias vezes que fui na casa de voces cheirei as tuas calcinhas no cesto embaixo da pia. Sei que o teu cheiro é delicioso. Será que é pedir muito. O telefone dele tocou ele atendeu e eu olhei para a sua bermuda, estava estufada. Ele estava de pauzão duro. E com ele falando tudo aquilo pra mim, e agora olhando aquele homem de pau duro a dois metros de distancia de mim e senti a minha buceta molhada. Ele desligou e me perguntou que horas voce viaja. e eu disse vou chamar um uber e vou imediatamente para o aeroporto. Pego o primeiro voo. Ele disse eu te levo ao aeroporto. Vá se arrumar mas antes… me puxou e me deu um beijo, quando eu fui virar pegou no canto da minha boca. E ele disse, nao precisa me beijar, o que eu queria era encostar em voce pra voce sentir como me deixa. Falou isso me segurando de encontro ao seu corpo e eu pude sentir o pau um pouco acima da minha buceta. Ele disse, comece a me agradar agora. Tire essa calcinha que esta usando e deixe comigo. Eu falei esta louco e ele disse estou, mas louco de vontade de ver voce fazendo isso e me entregando essa calcinha. Tenho certeza de que ela esta meladinha. Eu fui obrigada a dar um sorrisinho que me denunciou. Ele disse se nao quiser tirar aqui, vá ao banheiro e tire, mas esfregue ela bem na tua bucetinha, no teu rabinho e me dê. Eu ficava com vergonha da maneira como ele falava mas ao mesmo tempo adorava. Esse macho totalmente sem pudor ao falar me excitava muito. Eu olhei pra ele e falei vou fazer isso porque é importante voce receber a mercadoria para o Luiz., e me dirigi ao banheiro. La percebi o quanto a minha buceta estava melada a minha calcinha ja estava molhada. Mas eu me transformei, esfreguei a calcinha na buceta quase enfiava. com a ponta do dedo pressionei o meu cuzinho que ficou até marcado na calcinha o que eu fiz. tirei e suando de tesao voltei e entreguei pra ele e fui saindo. Quando estava na porta ele me chamou eu devia estar roxa, quando olhei ele estava cheirando a minha calcinha e com a outra mao em cima do pau, mas por cima da bermuda. Ele disse, lembre…tem outras duas que eu quero. Eu saí. Fui pra casa pingando de tesao. Joguei algumas roupas numa mochila fui tomar um banho, me masturbei, porque nao estava aguentando. e olhei e vi exatamente as duas calcinhas que ele havia se referido. A branca estava ainda ensopada, sempre que eu me exibia pra ele eu me excitava. E quando eu e o Luiz chegávamos em casa nós trepávamos . Peguei as duas calcinhas cheirei, era um cheiro forte de buceta e cu…cheirinho de suor, xixi e tesao. Coloquei num saco de presente. Desses que a gente guarda quando ganha algum presente. Liguei para o meu marido dizendo que o Otávio gentilmente se prontificou a receber a mercadoria dele e que estava indo para o aeroporto. Não comentei que o Otávio iria me levar. Quando fui saindo ele ja estava tirando o carro, um SUV preto, com vidros escuros, Eu fui ao seu encontro. ele baixou o vidro do seu lado me olhando e eu mostrei pra ele o pacote de presente e coloquei na sua caixa de correio. O seu sorriso e o brilho dos seus olhos me deixaram com vontade de dar ali mesmo pra ele. No caminho até o aeroporto me elogiou me disse que eu estava elegante, cheirosa, fez eu contar pra ele sobre o acidente do meu sogro. E me surpreendeu, pois eu achava que ele iria me assediar. Bem, fui pra São Paulo, o estado do meu sogro se agravou e o meu relacionamento com a bruxa da minha sogra nunca foi legal, e estava pior. Era quarta feira. Fiquei lá na quarta na quinta, quando chegou na sexta feira o meu marido vendo o meu desconforto quando estava na companhia da mae dele e como ela me tratava mal sugeriu que se eu quizesse poderia voltar. Mas que ele ficaria, porque depois de mim o pai dele era o ser que ele mais amava. E eu sabia perfeitamente o amor que ele nutria pelo pai. Ele disse, nao sei se meu pai escapa dessa. Mas se vier a morrer quero estar ao lado dele. Choramos e eu disse eu vou. Vou me sentir melhor e voce nao vai se incomodar nem brigar com a tua mae por minha causa ainda mais nesse momento. E assim foi. Ele ainda foi comigo até o aeroporto, me recomendou e me deu um certo sentimento de culpa quando ele inocentemente disse, vou ligar para o Otavio pra que ele te atenda no caso de precisar de alguma coisa. Eu ja estava ha quase quatro dias sem dar a minha buceta. Estava louca de tesao. No aeroporto enquanto aguardava meu voo e no aviao o meu pensamento era um só. Será que o Otávio cheirou todas as minhas calcinhas, sera que gostou do cheiro em todas, eu tinha achado meio forte. rsrsrsrs…mas a minha buceta ia alagando enquanto eu deixava as minhas fantasias me invadirem . Estava me sentindo uma adolescente sendo desejada. Quando cheguei no aeroporto, para a minha surpresa o Otávio estava no desembarque me aguardando. Nossa, nos abraçamos tipo dois namorados, mas me beijou no rosto, nos olhamos, parecendo que estávamos com saudade. Olhei o meu celular e tinha um whats do meu marido dizendo que ligou para o Otavio e que ele disse que estaria por perto do aeroporto e me apanharia. Dizia que pediu pra ele cuidar bem de mim. que ele nao sabia quanto tempo ficaria em S. Paulo. O meu protetor levou a minha mochila abriu a porta do carro pra mim e seguimos para o condomínio, no caminho a conversa foi formal, nada invasiva. se sensibilizou comigo e com o meu marido. Disse que sentia muito e que ele assumiu o compromisso com o Luiz de tornar os meus dias melhores. O nosso condomínio é no norte da ilha, próximo a uma praia bem conhecida, de casa até a praia, caminhando demora apenas dez minutos. Combinamos caminhar, pegar sol. E ele me fazia rir. Era dono de um bom humor invejavel, e era um perfeito sedutor. Ao chegarmos no condominio ele entrou com o carro na garagem da casa dele e disse vamos entrar, vou preparar um lanche para nós. Eu havia acordado e tomado banho as oito horas da manhã, caminhei, suei, me excitei e ja eram quase 22 horas. Falei pra ele que se ele nao se importasse eu gostaria de ir até em casa tomar uma ducha rápida e voltaria em seguida. Daria tempo dele preparar o nosso lanche. Ele me olhou e disse, deixe eu tirar a tua calcinha, eu falei, esta louco. Essa calcinha não. Estou suja, tomei banho de manhã nao seja louco. E ele dizia, isso quanto mais voce fala mais me excita, adorei o cheiro de todas as tuas calcinhas. mas aquela que voce tirou aqui estava a melhor de todas. Tanto o cheiro da tua bucetinha quanto o cheirinho do teu cuzinho, lógico que devo ter ficado roxa de vergonha e ele disse me abrace, e deixe eu tirar a tua calça, olhar voce de calcinha e depois tirar a tua calcinha. Mas adoraria poder cheirar voce, esfregar a minha cara na tua buceta, vamos fazer uma aposta. Se eu tocar nela e ela estiver sequinha eu deixo voce ir, mas se ela estiver melada voce fica. Eu falei nao vale, essa buceta vai me entregar. Nossa nao sei como falei aquilo, mas me deu um calorão e ele disse, Voce é melhor do que eu imaginava. Quero que fale sempre assim comigo. Bem depravada, bem semvergonha, bem vadia, vem deixa eu tirar a tua calça, me puxou e me beijou, e eu nao tive forças para reagir. Senti a s
ua lingua invadindo a minha boca, me abraçando pela cintura eu sentia o seu pau pulsando grudado ao meu corpo. Eu nao resisti e falei, que beijo gostoso, e ele disse me dá a tua lingua e chupava a minha lingua. passava a lingua bem suavemente pelos meus lábios me fazendo arrepiar, quando eu menos esperava me virou de costas prá ele, o pauzao ficou empurrando a minha bunda. com a mao esquerda ele me fazia virar a cabeça para beijá-lo e com a direita foi soltando o meu cinto, coloquei a mao sobre a mao dele, mas nao forcei, simplesmente deixei, ele me desarmava, me deixava forte e ao mesmo tempo sem forças, mas eu queria, meu marido jamais chegaria perto da minha buceta sem banho, mas se o Otávio queria eu resolvi deixar. Perguntei se ele se masturbou cheirando as minhas calcinhas, e ele disse, que a calcinha que eu havia tirado e entregue a ele estava melada, escorregadia, que ele lambeu o meu caldinho, eu falei depravado, nao tem nojo e ele disse o teu cheiro é o melhor cheiro do mundo, cheirinho de fêmea, cheiro de buceta. Soltou o meu cinto e colocou a mao por cima da calcinha mas indo direto à minha buceta, me virou me olhou nos olhos e disse, deliciosa, como voce é linda, olhe como essa buceta esta. E eu estou louco por voce ainda mais sabendo que esse teu tesao é por mim. subiu a mao e enfiou por dentro da calcinha, sua mao era macia, deliciosa, seus dedos grossos, acariciou meu grelo eu automaticamente abri um pouco as pernas para facilitar, enfiou bem lentamente um dedo, e enfiou até onde foi possível eu tremia e pedia pra ele me beijar, ele disse espere. tirou a mao da minha buceta o dedo veio brilhando e ele cheirou e enfiou na boca, eu nao estava acreditando. Olhei pra ele e disse voce é louco. E ele disse voce nao viu nada. se abaixou e foi puxando a minha calça pra baixo tirou, e subiu lambendo as minhas pernas e coxas me mandou sentar, eu sentei e ele se ajoelhou no meio das minhas pernas me olhou e disse pede….eu falei o que. ele disse pede pra eu te cheirar, pede pra eu te chupar pede. E eu disse chupa, e ele dizia fala, fica bem putinha pra mim, pede lingua nessa buceta minha cadelinha, e eu falei, vem safado, chupa essa buceta, e ele disso issssssoooooo , fala vai, vai falando , e eu fui me soltando e falei chupa essa buceta suada, cachorro, chupa essa buceta mijada vagabundo, nossa acertei em cheio, ele desceu o rosto pela minha virilha, me cheirando, eu sabia que ele queria cheirar meu cu, é claro que estava suadinho, mas eu só tinha ido ao banheiro de manhã, é o meu horario, depois do café, e antes do banho. portanto o cheiro era de suor, ele maliciosamente cheirava minhas coxas, virilha lambia minha buceta e chupava deliciosamente meu grelinho…desceu e cheirou meu cuzinho…suspirava e dizia nossa como esperei por isso. E eu dizia e eu tambem tesudo. Ele lambeu meu cu, eu fechei, pisquei ele soltou saliva no meu cu e voltou a chupar a minha buceta. Quando a lingua brincava com meu grelo senti um dedinho acariciando meu cuzinho, ele deixou a ponta do dedo na portinha do meu cu…e eu quando percebi estava empurrando a bunda. a lingua me dava um prazer descomunal mas o dedinho no cu acelerava o meu gozo. So lembro que perguntei, posso gozar na sua boca. e ele disse é o que eu mais quero e eu empurrei a bunda, senti que o dedo grosso entrou todo no meu cu…segurei a sua cabeça e rebolava na sua boca e explodi num gozo nunca sentido antes. Tive a sensação de que estava desmaiando. Ele, sábio tirou a boca da minha buceta, pois ele sabe a sensibilidade que ficamos quando gozamos. levantou tirou a bermuda e eu fiquei cara a cara com o maior pau que eu poderia imaginar. Grosso minha mao nao fechava ao redor, a cabeça exposta, roxa brilhava. Eu meio sem forças mas sentei na ponta do sofá segurei aquela tora com as duas maos e beijei, cheirei tambem e falei como é lindo, ele acariciava meus cabelos e dizia chupe, brinque com ele ele é teu, mamei, lambi o saco dele quase indo até o cuzinho, meu marido nao deixava eu chegar nem perto, mamei, e pedi pau, disse me da esse pau, enfia em mim. mas seja carinhoso ele é muito grande. ele sentou ao meu lado e disse vem em cima e voce controla, quero que esse momento seja inesquecível. minha buceta escorria, ele dominava mas era doce, até quando me chamava de putinha. fui descendo naquele caralho, parece que nao ia entrar, eu rebolava eu segurava e dizia nossa, nao acredito que vai entrar na minha bucetinha, e gelei quando ele falou, nao só na buceta, aqui tambem e foi enfiando um dedo no meu cuzinho. nossa, fui baixando o pauzao entrando o dedo parecia maior que o pau do meu marido. Eu sentia um tesao muito grande no meu cu, mas meu marido nao dava muita bola nao. Quando o pau estava todo dentro ele disse, agora rebola bem grudada em mim, esfrega esse grelo em mim com o meu pau la no fundo, sente o meu dedo fodendo o teu cuzinho veja voce esta sendo comida na buceta e no cuzinho ao mesmo tempo minha cadelinha linda. me apertava eu me esfregava eu nao consegui segurar mais…gozei e ele dizia, isso fala, grita, diz que esse pau é o teu numero minha puta. eu parece que nao parava de gozar, falei pra ele nao tira esse dedo daí. e ele safado perguntava de onde. eu tinha que falar nao tira esse dedo do meu cu por favor, quero gozar assim sento explorada por todos os lados e me desmanchei nos seus braços. eu sentia o pau vibrando, pulsando, estava me achando fraca, duas gozadas e o meu macho nenhuma ainda. fiquei no colinho pauzao no fundo da minha buceta. dedo socado no meu cu. aí ele delicadamente foi me tirando de cima e disse fique de quatro aqui, e relaxe, só curta. Quando fiquei de quatro de olhos fechados, imaginei que ele ia socar o pau mas pra minha surpresa senti as suas maos abrindo aminha bunda e ele enfiando a cara. caiu de boca na minha buceta que deveria estar arrombada e alagada, e ele dizia que buceta deliciosa, quero sempre assim, quero sempre chupar essa buceta fudida delicia. subiu um pouco e lambia meu cu, eu falei, lindo por favor nao come meu cu, nao vai ser uma boa ideia, deixa eu me preparar para te dar o cuzinho…e ele dizia…tudo bem depois eu deixo mas agora pisca esse cu na minha lingua gostosa. e eu piscava..obedecia tudo…ele disse vou gozar na tua buceta assim…e meteu…enfiou um dedo mais grosso no meu cu que acredito que era o polegar e pau na buceta, aí nao demorou muito tambem explodiu num gozo maravilhoso. Gozo que eu ja tinha ouvido da minha casa varias vezes. Caralho que foda. isso durou mais ou menos uma hora e meia. Eu o beijava e sentia o cheiro e o gosto da minha buceta na cara dele sentia o cheiro do meu cu na cara dele e ele estava extasiado, feliz. Estávamos suados. Ele disse uma duchinha juntos e vamos lanchar….e fomos para a ducha. O cuzinho eu dei a ele no dia seguinte. depois de uma chuca muito bem feita. Eu jamais poderia sujar aquele pau que só me deu prazer.kkkkkkkkk
transando dentro do carro com a loirinha
Bom essa historia aconteceu a alguns dias atras,conheci isa,vou chama-la assim pra nao comprometer ela
Eu, minha mulher e outro
Primeira fantasia sobre a qual escrevo. Já realizei várias sem nunca botar no papel, mas essa me perseguiu o suficiente para eu sentar aqui e contar a respeito.