Mulher de Cunhado Bêbado Não Tem Dono

O que passo a relatar aconteceu há menos de dois meses, e pode estar alterando minha vida para sempre. Sei lá!… Bom,…moro numa bela e grande casa de campo num condomínio fechado numa cidade circunvizinha a São Paulo, e costumo receber muitos amigos e parentes que, muitas das vezes, pernoitam em casa, pois temos um grande quarto de hóspedes. Tenho um cunhado, o mais novo, que é casado com uma garota que é uma gracinha. Morena clara, parecendo mulata clara, com um corpo maravilhoso. Pernas torneadas, bundinha empinada, seios fartos, rosto lindo e um sorriso encantador. Cerca de sete meses atrás nasceu seu segundo filho, uma linda menina que ainda estava mamando no seio. Ane, minha cunhada, com a amamentação, ficou com os seios mais cheios ainda, e desfila sua sensualidade por minha casa me deixando, como sempre, louco de um tesão reprimido pelo fato de minha esposa ser muito ciumenta e não me dar trégua. Eu gostaria de ser o Alain Delon que ela acha que eu sou!!!. Mas, continuando, naquele fim de semana, convidei parentes e amigos para uma noitada que denominei “noite do colesterol”, pois só faríamos frituras acompanhadas de saladas. Foi um sucesso, até pelo exotismo da noitada. Meu cunhado, marido de Ane, tinha antecipado que não daria para eles pernoitarem em casa pois tinha compromisso no dia seguinte cedo em São Paulo, mas como sempre, e com o meu estímulo, bebeu exageradamente, misturando cerveja, uísque, batidas, vodka, cachaça, enfim, um “melê” danado que só poderia fazer com que ele passasse mal. Eram cerca de 23 horas quando meu cunhadinho foi dormir, embriagado. Festa terminada, ficamos assistindo televisão com outros cunhados e sobrinhos que, aos poucos, sono chegando, iam se retirando para dormir. Minha esposa que também bebera bem e tem o hábito de dormir cedo, foi também dormir, bem como minha filha. Ane ficou assistindo tv comigo e seu filho mais velho, que dormia em seu colo. Ela vestia uma calça justa que, sentada, mostrava os contornos e relevos de sua alta boceta. Eu, rabo de olho, ficava como um gato, um olho da cona outro na tv, disfarçando meu tesão. Ela levantou-se em determinado momento, pegou o menino no colo, me deu boa noite e falou que ia dormir. Saiu rebolando graciosamente pela sala e eu só olhando aquele rabo lindo. Disse-lhe que eu iria ficar um pouco mais, pois às três da manhã iria passar um filme muito bom na tv por assinatura e que se ela estivesse acordada e quisesse ver, valeria a pena. Poderia parecer uma cantada medíocre, mas eu tinha que aproveitar a situação. Ela saiu, não falou nada e desceu para a “hospedaria”. Deitei no sofá e fiquei assistindo a programação, na tênue esperança que ela voltasse. Mas não acreditava muito não. Acabou o filme que eu estava assistindo, liguei no “sexy hot”, canal 80, e passei a ver um filme brasileiro de sacanagem. Tinha uma gatinha sendo traçada por um garanhão que era muito parecida com Ane. Estava entretido assistindo a sacanagem, massageando meu pau por debaixo do calção, quando senti um leve toque em meu ombro. Era Ane!!!: “Era esse o filme que vc me convidou para assistir?”. Fiquei sem graça. Não sabia o que fazer. Sentei-me no sofá e pedi-lhe desculpas, pois ela parecia séria e descontente com a situação. Segurei-a, troquei de canal e pedi para ela ficar, pois não era mentiroso o convite. Coloquei no canal AXN, e falei para ela que eu estava só fazendo uma horinha até o filme começar, assistido o “sexy hot”. Perguntei-lhe do marido e das crianças e ela respondeu que todos estavam dormindo, e bêbados. Levantou-se e falou que iria dormir também. Aí joguei minha última cartada…Perguntei-lhe se seria capaz de manter um segredo e de matar um desejo meu, no que ela olhou-me assustada. Disse para ela se acalmar que não era nada especial, e que a única coisa que eu queria é que se ela achasse o meu pedido impróprio poderia rejeitá-lo, bastando que mantivesse segredo dele. Ela falou um “Tá bom.!!!” assim meio que a contragosto. Perguntei-lhe então se ela ainda estava amamentando a filhinha, no que ela respondeu afirmativamente. Disse-lhe que eu tinha uma fantasia, desde a época que minha filha era de peito, que era sentir o gosto do leite materno, mas que minha mulher nunca deixou. Ela me olhou incrédula, e eu disse que ela poderia tirar o leite num lugar reservado, colocar num copo, que eu só queria experimentar. Ela não sabia o que responder…Ficou me olhando, mas talvez até para retribuir a minha hospitalidade, disse: “Espera um pouco”. Foi até a cozinha e vi quando ela passou com um copo na mão em direção ao lavabo. Minutos (que pareceram horas) depois ela voltou com uns dois dedos de leite no copo. Notei então que ela estava com uma camisola transparente, e dava – contra a luz da tv – perfeitamente para ver o contorno de seu corpo, seu sutiã e a calcinha minúscula. Ela sentou-se no sofá duplo e passou-me o copo. Sentei no sofá de três lugares, comecei a tomar o leite que – já sabia eu – é ruim prá caramba. Mas fiz-me de surpreso…disse que era delicioso, quentinho, enfim, demorei alguns minutos “saboreando” aquele leitinho, e ela só olhando. Terminado o copo, falei-lhe que as crianças eram felizardas, pois podiam deliciar-se com o leite tomando-o diretamente “na fonte”, o que deveria ser muito melhor. Ela riu, e falou que eu era um tremendo “cara-de-pau” e que ela sabia muito bem o que eu estava querendo, e que “não era de hoje”. Confessei-lhe – sempre pedindo segredo – o meu tesão por ela, mas sempre reiterando que aquela minha tara de tomar leite materno era séria. Pedi-lhe que me deixasse experimentar da fonte, e ela falou –sem muita convicção – que eu estava louco, que poderia chegar alguém, que se o marido dela ouvisse aquilo ele me matava, e coisas do gênero. Captei que não havia rejeição ao pedido, mas preocupação com o perigo. Sentei-me ao lado dela e disse que seriam só poucos segundos e que ninguém acordaria sem fazer barulho, o que daria tempo para a gente se recompor. Fui levando a mão até seus seios, abaixei a alça da camisola, levantei seu sutiã e comecei a chupar seu seio direito suavemente. Logo começou vir aquele amargo gosto do leite materno, mas eu não parava de chupar, passava a língua na auréola e os bicos do seio de Ane ficavam cada vez mais durinhos. Ela abriu os braços para facilitar a mamada, e eu comecei a segurar o seu seio enquanto mamava. Percebi que ela gemia. Escorreguei minha mão pela sua barriguinha e fui descendo pelas pernas até que cheguei à barra da camisola, que levantei também devagar com meus dedos agora esfregando sua pele, e subi até sua bocetinha. Quando ali cheguei ela fez menção de falar alguma coisa, então tirei a boca dos seus seios e calei-a com um louco e longo beijo de língua. Ela tentava se debater, mas eu forcei a barra, afastei sua calcinha, alcancei seu clitóris e comecei a massagea-lo. Sua bocetinha, percebi, estava encharcada, demonstrando que o tesão não era só meu. Esfreguei meus dedos pela racha dela, enquanto continuava sufocando-a com meus beijos. Em determinado momento, puxei com força aquela minúscula calcinha que rompeu-se lateralmente. Tirei meu pau para fora, peguei sua mão direita e fi-la segurá-lo. Ela tirou a mão, e aí eu fiquei puto! Olhei sério para ela, dei-lhe um tapa na cabeça e disse-lhe que agora era iria continuar a brincadeira, por bem ou por mal. Estranhamente, pareceu que ela gostou do tapa, pois cerrou os dentes olhando fixamente nos meus olhos e levantou o queixo como que me desafiando a continuar a esbofeteá-la. Não me fiz de rogado Dei-lhe um outro tapa nas pernas que ficou a marca dos meus cinco dedos…ela continuou me desafiando…Atire-a ao chão sobre o tapete de pele, levantei mais ainda sua camisola, abri suas pernas, coloquei meu pau na entrada de sua bocetinha e cravei-lhe o mastro. Era puro tesão! Não deu trinta segundos de trepada e ela começou a falar “não pára!….não pára!…..vou gozar!&#8
230;..tô gozando no seu pau, seu puto!….Enfia mais! Me fode! E tremeu toda. Eu não estava nem no começo, e ela já tinha gozado! Eu não quis nem saber: virei-a de bruços, levantei sua bunda para mim, passei a mão na sua racha trazendo seus fluidos para o cuzinho e mandei ver! Ela deu um berro que não sei como ninguém acordou. Coloquei a mão na sua boca, joguei-me em cima dela, e passei a bombear freneticamente aquele rabão. Cada vez que ela fazia menção de reclamar, eu dava-lhe tapas na bunda e nas coxas. Quando estava prestes a gozar, tirei o pau e esporrei bem na entrada, entupindo o buraco anal escorrendo a porra para a boceta arreganhada. Virei-a novamente e fi-la chupar o cacete que já estava amolecendo, mas que se recuperou como um raio ao contato com aquela boca. Eu apertava seus seios com força, pra machucá-la mesmo, e a cada apertada esguichava leite quente no meu peito, o que provocava um sorriso sarcástico nos lábios de Ane. Ouviu-se um barulho, e foi um tal de levantarmo-nos do chão, escorregar, recompormo-nos, até que ao pé da escada vimos a figura de uma sobrinhazinha nossa, chupeta na boca, cheirinho na mão, esfregando os olhinhos sonolentos, dizendo que estava com medo e que tinha sonhado com o bicho-papão. Ane pegou docemente a menina no colo e foi para a cozinha dar uma água com a açúcar para a criança, e eu fui atrás, com o dedo indecentemente cravado no seu cuzinho todo lubrificado pela minha porra. Ane colocou a menina sentada sobre a pedra e ficou de frente para ela, enquanto eu – louco por situações perigosas – por trás, fingindo preocupação, cravei-lhe novamente a vara na bunda, fazendo com que ela fosse lançada sobre a menina que, obviamente, só via o que acontecia por cima, e assim, revezando pau no cú e pau na racha, chegamos a um novo e louco orgasmo. Ela desceu para o quarto com as pernas bambas e tremendo com a sobrinha no colo. No dia seguinte, apesar do sol escaldante, vestia-se com uma calça de brim e blusa fechada, certamente para não deixar transparecer as marcas da madrugada. Foi embora cedo, antes do almoço mesmo, com o meu cunhado a tiracolo me agradecendo a hospitalidade. Volte sempre, Ane!!!

carol minha filha apos o baile funk

Eu creio que entrei em parafuso ao ver Carolina naquele baile dançando e sendo sarrada daquele jeito , eu nunca olhara ela com olhares luxuriosos mas estava sentindo uma excitação inexplicável ,sai constrangido com meus princípios éticos totalmente abalados por tudo que presenciara .

Descobri que sou corno mas não contei para minha esposa

Olá amigos, descobri esse site e resolvi contar o que está acontecendo comigo. Sou carlos (fictício ) loiro, magro, 18x5cm e pau e sempre fui viciado em sexo, sou casado com a Bia(fictício) morena de cabelos cumpridos, pela clara, 1.65m, 80kg um pouco gordinha mas é aquele tipo de gordinha gostosa, seios grandes, buceta moreninha e muito rosasinha bumbum grande empinado, coxas grossas uma delícia que mesmo sendo gordinha chama a atenção de muitos macios na rua principalmente quando saímos e ela usa calça leg com fio dental. Nos casamos e fomos morar em uma casa e fundos e na frente já mora um casal e 40toes, mas como agente trabalha então não ficávamos em casa, so nos final de semana. Minha esposa foi demitida da empresa e eu trabalho de vendedor externo então meus horários são flexíveis e minha esposa começou a ficar em casa o dia todo, um belo dia 15:30 da tarde voltei para casa mais cedo mas não estrei com o carro pois iria sair logo e fui caminhando dentro do terreno e quando passei pela janela do vizinho escutei perfeitamente os gemidos, tapas e barulhos de sexo e na hora ja pensei q meu vizinho estava comendo a gostosa da mulher dele e ao entrar em casa notei o portão aberto e minha esposa não estava a na hora me veio na cabeça que poderia ser minha esposa la na casa, me deu um frio na barriga e minhas pernas ficaram bambas e resolvi ir lá verificar conforme fui entrando e chegando perto da janela fui escutando com mais nitidez os barulhos e os gemidos da mulher e quando olhei pela fresta da janela pude comprovar que era minha esposa não acreditei que ela estava fazendo isso comigo e me deu muita raiva e vontade de entrar a acabar com tudo mas fiquei curioso em saber como ela estava sendo na cama com outro macho e fui ai que resolvi continuar olhando a foi me dando tesão de ver ela deitada com as pernas nos ombros dele e ele .cima dela metendo com força, ele apertava os seios dela sem dó e dando uns tapas no rosto dela (coisa q nunca fiz), ficaram assim até que ele falou para ela que iria comer seu cuzinho pois estava com saudades (ja pensei q não era a primeira vez a eles estavam se encontrando) ele pegou ela e colocou de 4 e ai pode ver o tamanho do seu pau, era bem maior q o meu deveria ter uns 23cm e grosso, ele começou a lamber a chupar o cu dela e ela gemendo e empinando mais seu rabo para ele até que ele parou de lamber e ficou em pé atras dela e começou a enfiar bem devagar seu pau no seu cuzinho que foi se abrindo a recebendo todo aquele pau e quando entrou tudo ele começou a meter e ela gemendo e gritando e tesão e eu com tesão de ver o quanto ela as puta, eu ali vendo e escutando minha esposa pude notar a ele ia gozar e aumentou as bombadas e disse q ia gozar e ela falou para ele encher seu cuzinho de porra pois ela amo quando ele faz isso, ele gozou ela tbm e eu tbm rsrs. Eles ficaram na cama deitados e conversando a eu escutando tudo, quando eles falaram em marcar e ter mais um cara junto um amigo dele que ja sabia da minha esposa é queria conhece-lá e ela concordou e marcaram para a próxima semana e isso contarei para vocês no próximo conto. Lembrando que estamos morando a 1 ano nessa casa então muita coisas aconteceram e continuan acontecendo entre eles. E a cada dia que vejo minha esposa mais a amo por isso. Abraços

Mamãe Amasiada 2

Olá a todos, venho agora descrever mais fatos em seqüência ao conto anterior. Meu nome é Rodrigo e como sabem tudo começou quando voltei do exterior após dois anos de um intercambio na Espanha e no retorno não mais encontrei meu pai e sim meu melhor amigo vivendo maritalmente com minha mãe, para entenderem melhor […]

Tio de 66 anos metendo muito no sobrinho, safadinho

Sim isso mesmo tenho um tio que é pra lá de safado, isso mesmo safadinho porém até eu iria ser com o belo instrumento que tem no meio das pernas e diga se de passagem agora que entendemos o motivo de não ter casado,afinal deve ter enrabado muita ,muita gente ele é um Sr.de 66 […]

Sogra Safada

Minha sogra mede em torno de 1,70, uma mulher magra, branca e com uma bunda que não tenho palavras pra descrever, seu cabelo é castanho e bem curto na altura do pescoço. Sempre tive uma relação boa com minha sogra, uma mulher bonita apesar dos seus 40 anos sempre foi muito sensual e bem pra […]

Os pezinhos da minha amiga

Oi meu nome e Mario eu tenho 20 anos e sou pedólatra Hoje eu irei contar como chupei e beijei os pezinhos da Minha amiga Carol ela e uma moreninha de corpo perfeito Bundinha grande peitinhos médios e os pezinhos lindos Eu sempre tive uma relação boa com a Carol porque nos Fomos criados juntos […]

amiga da minha filha parte 2

Continuamos a conversar Pamela e eu… Eu:- não Pan, quis dizer que vc esta diferente para melhor… Pan:-é ? Melhor como, assim? Me perguntou com o rosto ermelho. EU:- Bem é que vc agora parece mais velha, … eu falando isso e olhando para os peitos dela, e ela sentada de lado na poltrona, fiquei […]

Encontro de dois estudantes

Sou Paulo Sérgio, casado com Léia Mara a 4 anos. Não temos filhos por opção. Vivemos bem e bom no sexo por ela ser bonita e gostosa.Vez ou outra faço sexo oral para ela e ela adora !!! Certa quinta-feira, recebemos um telefone de um amigo de faculdade da Léa Mara, pois eles tinham feito […]

Por amor minha esposa me transformei em um corno manso bi

Meu nome fictício é Dê, tenho 48 anos sou casado há 25 anos com Aninha nome fictício, Aninha é uma mulher maravilhosa, deliciosa, amável, companheira e fiel. Eu até então, era o único homem com quem ela tinha transado, pois nossa história de amor é muito forte e já dura 30 anos, onde tudo o que fazemos é juntos e aprendemos tudo de sexo e o prazer um com o outro e não temos segredo em nosso casamento… essa é uma história real e com muitos detalhes gostosos e picantes.

Calma, irmãozinho cuida de ti

Não larguei quando ela começou a pedir pra parar. O que é compreensível, haja visto todo o sentimento que havia cuminado naquilo. Aturei semanas, meses de provocação e tentava fugir de todos os pensamentos repetindo pra mim mesmo que era minha irmã, sangue do meu sangue. Mas na jovialidade dela, após ter me flagrado comendo a vizinha no quintal de nossa casa, era de se imaginar que os hormônios tenham mexido com sua cabeça e a feito agir daquela forma irracional.

Minha primeira transa com o cachorro

Olá, meu nome é Priscila, tenho 15 anos e estou enviando este email para compartilhar com vocês a experiência que tive pela primeira vez aos 14. Sou de família pobre, moro em Volta Redonda, RJ, sou mulatinha, 1,70 de altura e me considero muito bonita de corpo. Tudo começou em um dia quente, o mês eu não me lembro direito, acho que era outubro. Pois bem, era um dia de calor e eu estava sozinha em casa, por volta das 7:00 da noite. Estava encalorada e com um tesão que brotava pelos poros. Ficava vagando pela casa pensando nas maiores safadezas e me imaginando sendo fodida de verdade. Como estava sozinha e minha irmã só ia chegar lá pelas 10:00, resolvi tirar a roupa e ficar só de calcinha e sutiã, era uma delícia sentir o vento passando e refrescando meu corpo tesudo. Fui até a cozinha e sentei-me na soleira da porta dos fundos, onde ninguém poderia me ver. Lá sentada, comecei a bolinar minha bocetinha marrom que já estava toda suada e meio meladinha de tesão. Estava delicioso, e eu iria gozar logo, mas, para minha surpresa, notei que meu cachorro, um vira-lata chamado Black aproximava-se abanando seu rabo, querendo brincar. Tentei enxota-lo, mas, quando ele chegou perto acho que sentiu o cheiro da minha bocetinha e veio mais perto ainda fungando na minha mão molhada de tesão e depois na calcinha que vestia. Achei curioso e excitante aquilo que acontecia, e, movida por curiosidade e tesão,puxei a calcinha de lado mostrando minha xoxotinha para o esperto cachorro. Juro que foi a sensação mais gostosa que já senti quando ele me tocou com aquela língua áspera e quente, e me lambeu toda, me fazendo estremecer e quase desmaiar com uma onda de calor que invadiu meu corpo, e que quase me fez gozar. Pensei em me recompor e tomar uma atitude, mas o tesão e a curiosidade me forçava a ver até onde o cachorro iria com aquela sacanagem toda. Depois de me lamber por alguns instantes, o safado começou a me rodear e então trepou na minha perna, fazendo movimentos, como se estivesse tentando transar com uma cadela. Só então eu me dei conta do que ele estava tentando fazer, mas ao invés de sentir repulsa, me deu mais tesão ainda quando vi que seu pênis estava quase todo para fora. Ele estava tentando me comer, mas daquele jeito não conseguiria acertar minha vagina nunca, foi então que, como se estivesse possuída, virei de quatro com a bundinha empinada e a buceta bem a mostra. Senti sua língua novamente e em um outro instante seu corpo peludo estava sobre o meu, eu podia ouvir o seu arfar cansado no meu pescoço. Comecei a sentir seu pênis cutucando a beirada da minha xoxotinha, cada vez mais perto, espirrando um liquido quente. De repente, numa estocada rápida, seu pênis me penetrou de uma vez só, tão forte que senti seu nó me roçando por dentro, fazendo força para entrar mais, num misto de dor e prazer enorme. O cachorro se travou imediatamente, me agarrou pela cintura, me apertou e começou a fazer um frenético movimento de vai vem. Aquela situação me deixava ao mesmo tempo com medo e com tesão, minha buceta babava, e em poucos segundos gozei intensamente, soltando um gemido que ecoou pela cozinha inteira. Meus braços perderam as forças e eu desmoronei no chão somente com a bunda empinada, onde o cão também acabara de cessar seus movimentos, eu ainda podia sentir a pulsação forte de seu pênis enterrado em minha vagina e o liquido que escorria abundante. Ficamos grudados assim por uns cinco minutos, quando ele começou a fazer força para se soltar, destrepou de mim ficando do meu lado e arrancou tudo de uma vez só, fazendo um sonoro FLÓP. O pênis do safado era enorme, devia Ter uns 17 cm de comprimento. Nunca me imaginei levando uma vara deste comprimento, mas hoje em dia transo frequentemente com o Black.

Arrombei a cadelinha!

Quando estou quase chegando no meu sitio passo pelo armazém do Luiz, um desses armazéns de campanha que tem de tudo, a uns trinta metros após o Luiz, à direita tem a casa do Darci, uma casa linda, antiga, de material, mora ele e a esposa, dois gringos já de idade, a casa deles é a única gradeada da região, ele cercou toda ela com grades, pois eles são sózinhos, e viajam bastante,seguido vão visitar os parentes que moram na serra. Nas vezes que eles vão, o Luiz repara a casa para eles e alimenta os bichos, algumas galinhas, algum cachorro que as vezes eles tem. Na minha ultima ida ao sítio, estou passando na frente do armazém e vi o Luiz sentado num banco comprido que tem na frente do armazém, parei o carro e fui bater um papo com ele, estamos lá conversando eu olhei para a casa do Darci toda fechada e comente o Darci viajando de novo, ele disse foi ontem, vai ficar até segunda ou terça por lá, e me deixou um problema, eles tem uma cadelinha, e ela ta no forte do cio, é uma incomodação olha lá a cachorrada em roda da grade, é a noite toda esta bicharada incomodando, brigando, já esparramei com eles umas quantas vezes, mas não adianta eles voltam, até desisti. Olha lá a cadelinha tá que tá, ela empina o rabo e encosta a bucetinha na grade, eu disse uma hora dessas um cachorro acha um jeito de pegar ela, ele disse é meio difícil por causa da grade.Conversamos mais um pouco, dei tchau e sai devagarinho, passei na frente da casa e lá estava a cadelinha se refestelando para os cachorros, com a bundinha na grade, era uma cadelinha vira latas, de estatura mediana, pelo jeito novinha, e uma bucetinha inchadinha, que loucura. Fiquei doido de tesão, o pau ficou duro na hora, saí dali já maquinando um jeito de foder aquela bucetinha. A noite jantei, olhei um pouco de tv, sai lá fora, a lua era quase cheia, tava clara a noite, calcei umas botas e sai por dentro da minha propriedade, andei uns 500mts, entrei na propriedade do Darci, andei mais um pouquinho até chegar na casa, cheguei pelos fundos, chamei a cadelinha que veio abanando o rabinho, comecei a alisar ela, e toda vez que passava a mão no lombo dela, ela ficava tesa e erguia a cola para um lado, peguei ela por baixo e puxei contra a grade, e comecei a acariciar aquela buceta e ela ficava louquinha, era uma bucetinha pequena, pensei que talvez não entre o pau, mas vou tentar, eu não sou piçudo, tenho um pau normal, 17cm. grossura média, o que é bom no meu pau é a cabeça, ela é pontuda e fina, e vai engrossando até emparelhar com o pau, depois que eu encaixo a ponta só vai., tirei o pau para fora, deixei ela dar umas lambidinhas, ela lambeu um pouquinho e já virou a bundinha, coitadinha ela não sabia o que a esperava, cuspi bem naquela bucetinha, encaixei a cabeça do pau segurei ela firme pelo vão da grade e empurrei, entrou a cabeça e ela começou grunir, aí trancou no canal onde é apertado e tranca o nó do cachorro, empurrei o pau firme, forte, e aquilo parece que ia se abrindo, a cadela gruniu, deu uns gritinhos que até fiquei com medo de ouvirem lá no Luiz, e o pau se foi, entrou tudo, aquela bucetinha ficou esticadinha, comecei uma foda bem gostosa, e a cadelinha foi se acalmando, já grunia bem baixinho, como eu estava com muita tesão, e o fato da bichinha ser virgem, gozei rápido, mas foi uma gozada de frouxar as pernas, larguei ela e ela saiu correndo, choramingava, corria um pouquinho, parava, lambia a bucetinha, corria mais um pouquinho se lambia, choramingava, e eu parado escorado na grade com o pau balançando na grade, eu caminhei bastante, arrisquei, a cadelinha era gostosa, eu não ia ficar só numa, sentei um pouco na grama, dei um tempo para ela se acalmar, após quase uma hora levantei me escorei na grade, e deixei o pau solto, ela veio de lá, lambeu o pau, deu umas cheiradas no saco e virou a bundinha, ela conheceu o macho dela, gostou da fincada, peguei ela de novo cuspi na bucetinha e enfiei o pau, entrou mais facil um pouco mas assim mesmo ainda ela choramingou, dei uma foda gostosa, demorada, era uma delicia aquela bucetinha bem apertadinha, parecia que ia rasgar com o meu pau.

Iniciação 2

Continuação do conto iniciação… No outro dia meu primo Junior veio ate minha casa junto do seu irmão Alex. Alex tinha na epoca 8 anos, moreninho, magrinho com a bundinha rosada e o cuzinho bem apertadinho. Lembro bem que Junior ao me ver ja passou a maozinha no meu pinto e Alex quis pegar tambem. […]

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