Category: Lésbica

Meu nome é Thales, 37 anos, sou moreno 1,75 de altura, gosto de cuidar do corpo então sempre que posso estou na academia tenho uma loja de fogos de artifício. Sou casado com Mara de 26 anos uma loirinha linda estilo Barbie com seus 1,60 de altura com 57 kg parecendo uma boneca e sempre malhada comigo. Um dia quando sai da loja resolvi conhecer uma academia pequena que abriu recentemente perto de casa, quando me deparo com Ângela minha ex-colega de escola uma negra de parar o trânsito com seus corpo todo em forma e bunda farta e durinha sem defeito, seios grandes e firmes bem lisinhos e brilhantes. Quando ela me viu não acreditou quem eu era e passamos a conversar sobre tudo, falei que estava casado com Mara e não tinha filhos e ela também falou um pouco sobre sua vida dizendo que tinha começado recentemente com a academia junto com sua namorada Érica uma branquinha de cabelo preto bem gostosinha . então minha esposa e eu passamos a malhar lá e Ângela dava uma atenção especial para Mara que eu nunca vi com maldade mais desde que Mara disse que ela tinha apalpado ela ligou um gatilho na minha mente e comecei a imaginar as fantasias mais indecentes com as duas mais nunca falava nada. Um dia quando chegamos pra realizar os exercícios a academia estava fechada e passou assim durante toda semana até que eu a vi com uma porta entreaberta e fui ver o que tinha acontecido e Ângela me falou que estava falida pois a sua namorada tinha dado um golpe e fugido com um amante e não deixou nada na conta então ela ia ter que vender tudo pra conseguir uma negociação pois a divida era enorme. Falei com minha esposa pra nós darmos uma força para Ângela que sempre foi honesta em tudo, ela concordou e meu deu seu apoio, fui falar com Ângela que ficou muito feliz e passamos a ser sócios da academia, e ela me falou que assim poderia dormir na academia e sair da casa de seus pais que eram contra ela ser lésbica e que foi por isso que perdeu tudo. Eu. Vendo a situação difícil dela convidei para um almoço na minha casa e minha esposa Mara não concordou muito mais acabou aceitando. E durante o almoço aflorou uma amizade entre as duas o que me dava muito tesão de ver as duas juntas, pra completar veio a pandemia e tivemos que ficar sobre o decreto que parou tudo, mais não foi problema já que sempre gostei ter uma boa reserva financeira guardada. E pela primeira vez vi Mara se preocupar com Ângela que mais uma vez estava numa situação difícil. E propus ceder o quarto de hospede que estava vazio , mara concordou e liguei para Ângela que aceitou com a condição de ajudar na despesas eu disse OK e fui pegar nossa inquilina .

Minhas lembranças (XXVII) Eu vocês já conhecem de contos anteriores, este fato que vou relatar aconteceu em Agosto de 2017. Eu tenho uma amiga de nome Marcela 17 anos linda, corpinho bem proporcional, gostosa mesmo; ela veio morar aqui em Bauru no início do ano, seus pais vieram a trabalho, no início ela estava sem amigos e nos aproximamos e surgiu uma ótima amizade, ela tinha um namorado mais a distância esfriou o relacionamento e quando ele a deixou ela ficou muito triste e eu era a amiga que ouvia e tentava distraí-la para que esquecesse o ex e isso nos aproximou ainda mais, mais tem coisas íntimas que não falamos nem para amigos, e eu nunca falo das minhas opções sexuais, para meus amigos, principalmente do colégio sou uma garota até um pouco tímida e esse meu jeito que eu consigo me preservar, e eu não tinha comentado nem com minha melhor amiga a Marcela, nunca falei da minha vida sexual incestuosa com meus pais e primos, nem de eu ser viciada em Zoofilia, mais tudo pode acontecer quando menos e isso vou relatar nesse conto.

Eu e minha mãe sempre fomos muito apegadas. Vivíamos juntas, falávamos sobre tudo, menos sexo.

Lembro-me como se fosse hoje. Morávamos em Vassouras, interior do Rio de Janeiro e até por volta de uns doze anos tínhamos o costume de brincar de pique – esconde, queimado, etc. Geralmente quem brincava era a Paulinha, a Suélen, a Aline e eu (Bárbara). Nós quatro éramos muito amigas, mas eu tinha maior afinidade com a Aline. Ela era(é) linda, com os cabelos lisos e pretinhos até a altura dos ombros, um bumbum bem grandinho(a gente a chamava de tanajura), a cinturinha fininha, e os peitinhos bem durinhos e redondos que chamavam muito a atenção dos meninos nas aulas de Educação Física e é claro que amiga também. rsrsrs. Nós éramos feito unha e carne. Estudávamos na mesma sala, íamos e voltávamos juntas do colégio. Mas, a minha maior lembrança foi de quando brincávamos juntas. Como disse anteriormente, morávamos no interior, e principalmente quando chovia era que não tinha nada mesmo para fazer. Não dava para brincar na rua, então, íamos para a casa de uma das meninas brincar de joguinhos (jogo da verdade, adedonha…) ou de boneca. Teve um dia, e foi aí que tudo começou, que estava chovendo e a Aline me chamou para brincar em sua casa. Como era bem pertinho, eu fui mesmo com toda a chuva. A mãe dela tinha ido entregar umas encomendas e o seu pai estava trabalhando. Chegando lá, fomos para o quarto dela. A mãe da Paulinha e da Suelen(são irmãs) não havia deixado q elas fossem, pois moravam um pouquinho mais distante. Quando eu cheguei lá, fomos direto para o quarto dela,como já era de costume, arrumamos as coisas no chão e começou o dia mais maravilhoso da minha vida. Ela sempre queria ser a mamãe na brincadeira e eu aceitava ser a filha. Neste dia houve algo de especial, pois arrumamos as coisas da casinha para brincarmos, mas não pegamos as bonecas, ela disse que queria fazer algo diferente. Ela começou a pentear meu cabelo, enquanto fingia q eu era sua filhinha e depois quis me colocar para dormir, Eu deitei a cabeça em seu colo e ela me levantou um pouquinho dizendo q era pra eu mamar nela, levantou aquela blusinha cheia de coraçãozinho e fiquei de cara com aqueles peitinhos lindos e redondos com os mamilos rosadinhos. Fiquei totalmente sem graça, mas comecei a chupar aquela delícia. De repente foi me dando uma sensação muito estranha e boa ao mesmo tempo, então pedi para invertermos os papéis. Agora eu era a mamãe e ela a filhinha. Eu estava de jardineira e comum top por baixo. Desabotoei a jardineira e levantei o top. Ela começou a me chupar de um jeito tão gostoso que eu sentia aminha bucetinha pulsando de tesão . Resolvemos ousar mais um pouco quando ela sugeriu que fizéssemos papel de mamãe e papai. Então,começamos a nos beijar, um beijo quente, passava minha língua em volta dos lábios dela, então ela começou a me chupar de novo e passar a mão pelo meu corpo, e como ela estava de saia, comecei a acariciar a parte interna de suas coxas e a minha mão subia aos poucos até q chegou de encontro a calcinha de algodão q ela estava usando, eu fazia carinho por cima da calcinha, e teve uma hora q puxei a lateral da calcinha e ela tomou um baita susto e pediu para q eu parasse. Eu disse q não ia parar. E ela me disse: -E se a minha mães chegar? Mas, era só medo, pq a mãe dela tinha acabado de sair e não ia para muito perto e a chuva faria com que ela demorasse ainda mais. Continuei e ouvi aquele gemido apertado e foi canção para os meus ouvidos, quanto mais ela gemia mais eu ficava excitada. Perguntei a ela se eu poderia ver, e ela levantou a saia e abaixou a calcinha, nunca vou esquecer aquela cena linda, eu quase chegando ao apse do prazer, tirei minha roupa e comecei a me esfregar nela. Passava minha bucetinha na dela e sentíamos o melzinho uma da outra. Esfregava o biquinho do meu peito no dela,ela não se agüentava mais e começou a apertar a minha bunda bem forte e eu a lambia freneticamente e descia a língua até chegar na xaninha. Enfiei com força a minha língua dentro dela e senti aquele quentinho, fiquei ali por alguns segundos até que ela puxou os meus cabelos com força e soltou um grito apertado. Seu melzinho delicioso e quente descia pela minha boca. Estávamos ofegantes e ela se ajoelhou na minha frente e mandou ver na minha buceta, eu segurei a cabeça dela e fiquei fazendo movimentos pra frente e pra trás, até que gozei. Que sensação!!! Nunca havia sentido na da igual. Nos beijamos, vestimos a roupa e ficamos muito sem jeito,mas mesmo assim carinhosa uma com a outra.Até que perguntei como seria no outro dia e ela respondeu: -tomara q chova de novo!!!!

Olá Boa noite! Vou narar pra vcs o que aconteceu comigo neste fim de semana passado bom eu e minha namorada nos damos super bem desde o começo do nosso relacionamento e quando se trata de sexo então melhor ainda vou nos apresentar eu me chamo Paulão ( fictício) e ela uma bela de uma morena chamada Fernanda (fictício)

Me chamo Paulo Sérgio, tenho 34 anos de idade, sou casado com a Giane, que tem 29 anos de idade e somos casados há 4 anos. Giane, é muito bonita de rosto e tem o corpo bem torneado no geral. Quando vou a restaurantes ou barzinhos, vejo que os homens, desviam o olhar para ela, […]

COMO TUDO COMEÇOU!

Meu nome é Renata, sou morena clara, cabelos lisos, seios médios e 1,70 de altura, sou professora do fundamental e trabalho dois períodos

Vou contar aqui o dia que fiz a alegria de uma vizinha minha. Me chamo Leila, tenho 23 anos e quando isso aconteceu eu tinha 20. Eu morava num apê numa cidade satélite de Brasília.. até que um dia mudou para o apê de baixo do meu uma coroa muito simpática que tinha um filhinho especial. Na época eu morava com meus pais e ela ao se mudar já tratou de se familiarizar com a vizinhança z inclusive com nós. Estávamos um dia em casa, a campanhia toca e era a nova moradora com um delicioso bolo caseiro a nos presentear… Ela é gaucha e disse que no sul é assim… Enfim, minha mãe adorou ela, que passou a frequentar nossa casa esporadicamente, e vice é versa. Quero deixar claro que eu não sou lésbica, mas já havia beijado meninas em algumas festinhas, mas nada a ponto de me entitular lésbica… Bom como disse a Vera tinha um filhinho especial, ele já tinha uns 30 anos, mas parecia uma criança de verdade..por este motivo ela era muito caseira e nunca saia pra espairecer, foi aí que ela passou ame pedir pra olhar ele as vezes, pra ela sair com as amigas de vez em quando. Sempre que dava eu ficava. rsrsrs… Uma noite ela combinou comigo de descer pro apê dela pra ficar com ele, que ela ia sair com uma amiga pra paquerar um pouco, eu não tinha nada pra fazer e topei, afinal ela sempre me dava uma graninha por isto. Hehehe!

Olá

Olá, queridinhos. Me chamo Isabel Paz, mas meus alunos (e seus pais) me chamam de Tia Bel e vim contar algo que jamais pensei que aconteceria, muitas vezes fui quem julgou sem saber como é de verdade. Sou professora de dança em um projeto social promovido pelo governo da minha cidade, tanto para meninos quanto meninas dos sete aos dez anos de idade. Tenho uma turma de manhã e uma a tarde, a noite é outra professora, mas como não gosto de ir embora até que meu último aluno tenha ido para casa, acabei percebendo que uma de minhas alunas, Mili (Milena), sempre ficava várias horas esperando, as vezes ficava até depois da professora da noite chegar. O que nós devemos fazer nessas situações é chamar a mãezinha pra conversar e dar o aviso, se o problema persistir, a gente chama o conselho tutelar. Mas eu vi que a mãe da Mili, apesar de ser nova, parecia bem descuidada, cansada, mas muito amorosa com a Milena, então chamei ela pra brinquedoteca que ficava vazia naquele horário porque a turma da noite já era uma galerinha mais velha e enquanto a Mili tava brincando, a Mariana (mãe da Mili) conversou comigo e me contou com lágrimas nos olhos que engravidou ainda adolescente e foi expulsa de casa pelos pais, depois fugiu com a filha ainda bebê da casa dos pais do namorado que diziam que ela queria estragar a vida do menino deles e desde então se desdobrava pra conseguir dar uma vida pelo menos digna pra Mili, ela não negligenciava a menina, mas sempre chegava atrasada porque era difícil arrumar emprego com uma filha pequena e como no projeto ela ficava segura, ela não achou que seria problema deixar ela lá e aceitar o trabalho com muitas horas depois do fim da aula. Chorando ela me implorou pra não denunciar ela porque a menina não tinha mais ninguém, eu disse que se não fosse eu, algum funcionário faria porque era o nosso trabalho fazer. Mas não aguentei ver a expressão de desespero dela com medo de perder a filha e me ofereci pra levar a Mili pra minha casa depois das aulas e ela a buscaria lá. E foi assim que tudo começou.

Tinha sofrido um acidente de trabalho, onde deu distensão em meu pé, passei 3 dias sem poder me mover, era difícil colocar o pé no chão, meu marido precisava viaja e me pediu para minha vizinha Monica do AP ao lado ficasse comigo,.

Olá! Meu nome é Marnie (fictício) e estou aqui para contar uma série de contos, sendo alguns verdadeiros, que é o caso deste.

Tive uma experiência maravilhosa, conheci em um show duas garota, que se beijavam de uma maneira muito linda , no show do harmonia.

Minhas lembranças (XXIII), Continuação do meu encontro Lésbico com a Fernanda, Eu e as Crianças, O Fábio 10 anos e a Mariana 08 anos, passaram-se uns dias e minha mãe marcou umas entrevistas de emprego para a Fernanda, uma com o RH da empresa da nossa família, e outra com o RH da empresa de um amigo do papai, como essas entrevistas eram no período da tarde, eu fiquei de pegar as crianças no colégio e passar a tarde com elas na minha casa, eu estava ansiosa para conversar com as crianças, pois depois da noite em que transei com a Fernanda e eu desconfio que eles viram tudo, eu não tinha ficado a sós com eles, e eu queria falar com eles, saber se eles tinham comentado que tinham visto eu e a Fernanda (mãe deles) transando e se tinham comentado alguma coisa com a sua mãe. Minha mãe me pegou no colégio e passamos no colégio das crianças e elas estavam nos esperando e fomos pra minha casa, minha mãe nos deixou na porta e nem entrou, ela tinha afazeres na empresa, entramos em casa, esquentei nosso almoço no micro-ondas, almoçamos e fomos pra sala ver um pouco de tv, e eu não sabia por onde começar o assunto da noite em que eu e a Fernanda transamos no quarto achando que as crianças estavam dormindo, mais só tinha um jeito era eu perguntar direto, sem muito rodeio, e aí eu perguntei;

Não conhecia esse site, mas depois de ler alguns contos tive coragem pra relatar aqui a minha historia.

Olá meus amores… continuando meu último conto onde a Karin conseguiu conquistar minha bucetinha.

Capitulo 2

UM FINAL DE SEMANA NA CHÁCARA DA MINHA AMIGA Meu nome é Carolina, casada com Carlos, somos bi sexuais, tenho uma amPaula é casada com um italiano, e algumas vezes ele viaja deixando ela sozinha, disse que ele iria ficar fora por uns 10 dias a trabalho e me convidou pra ir conhecer sua chácara, […]

Sou branquinha,157 de altura,69 kilos

Como vocês leram no conto anterior menina de BH a madrasta, minha madrasta Marlene estava me iniciando na arte do sexo que eu não conhecia. Pois bem, como ela havia me prometido no conto anterior ela me reservava uma surpresa a noite.

Minha tia era muito divertida, alegre, todos gostavam dela, e todos a elogiavam pelo fato de que ela era muito comportada, apesar da simpatia toda, eu estava com 18 anos, tinha acabado de tirar a habilitação comprei uma Kombi pra trabalhar, ai já comecei a fazer entregas tudo estava correndo bem, mas minha tia Telma, queria se mudar da casa de meus pais, ela e uma amiga compraram um ap, eu fui fazer a mudança, e montar os moveis delas, o ap tinha dois quarto ,eu montei cama de casal em cada quarto, até tudo bem, as duas trabalhavam juntas, mas eu conheci Gabriela, uma mulher mais velha, amiga de minha tia, ela gostou de mim eu gostei dela, e começamos a namorar, Gabriela minha tia e Nubia a outra amiga de minha tia que morava com ela ,fizeram uma amizade muito forte, Gabriela, começou a como que me empurrar pra Nubia ,eu achei estranho, mas Nubia estava afim e Gabriela me jogando pra cima dela, logo eu estava comendo Nubia e Gabriela, tudo de bom, passamos a nos encontrar no ap mesmo, minha tia logo ficou sabendo e nos apoiou, eu achei super estranho quando Gabriela que tinha família, casa própria e tudo se mudou pra la, mas elas alegaram a proximidade do trabalho, que de fato seria bem mais pratico, pra mim tudo estava bem ,eu comendo duas mulheres, uma delicia, me sentindo o bã bã bã, ai arrumei emprego na mesma empresa que elas trabalhavam, troquei a Kombi por uma pic-up cabine dupla, e era eu quem as buscava e as levava volta pra casa, certo dia choveu muito, as ruas ficaram alagadas, e tia Telma me pediu pra dormir la com elas no ap, eu fui, pedimos pizzas, comemos eu tomei banho minha tia me emprestou uma calça dela, uma camiseta, ai Nubia estava no banheiro, minha tia pediu pra entrar, ai depois Gabriela pediu também, eu ali vendo TV, falei comigo mesmo, vou dar uma olhada, fui até a porta, não usavam a chave, pois a fechadura estava quebrada, ela uma tramelinha, e o buraco livre, eu olhei e vi uma chupando a buceta da outra, depois se beijando, ai resolveram sair, depois de se secarem e se vestirem, eu no sofá ,pasmado em saber que minha tia era lesbica, mas gostei do que vi, me escitei muito, ai no hora de formir Nubia e Gabriela foram pro quarto de tia Telma e o outro deixaram pra eu dormir, mas ao apagar a luz eu sai no escuro e fui na porta do quarto delas, e ouvi uma gemeção, não dava pra ver nada, mas a coisa estava boa, ouvi risadas, ai Nubia falou, só faltou um rola aqui, Gabriela falou, Ah Telma a única rola que conhecemos e a do teu sobrinho ,bem que ele podia vim aqui, quem sabe você se apaixona também pelo pau dele, elas ficaram rindo, ai eu escutei a porta abrir, e corri pro quarto ,quase fui flagrado ali, ai bateram o quarto, onde eu estava, era Nubia, ele veio me beijou, e disse que queria me dizer uam coisa, ai Gabriela também veio, toda nua, e falaram que eram lesbicas, e que tia Telma também, eu falei que já imaginava, ai chamaram tia Telma que veio enrolada num cobertor ,as duas falaram pra ela tirar o cobertor, mas ela ficava com vergonha, pois era minha tia, mas as meninas tiraram e deixaram ela nua, ela falou que gostava de mulher, e queria saber como é um pau, as meninas tiraram o cobertor que me cobria e meu pau foi exposto a minha tia, que já veio segurou, disse que era bonito ,as meninas a incentivaram a chupar, e ela caiu de boca no meu pau, me fazendo gozar muito, ai depois me fizeram chupar a buceta dela, depois de Nubia, e Gabriela veio depois, depois ficaram disputando no 2 ou 1 quem eu iria comer, e caiu justamente em tia Telma, e eu a comi gostoso, foi muito bom, daquele dia em diante eu dormia la quase todas as noites, até que comprei um ap, ao lado, e em vez de ficar no meu, eu dormia todas as noites com as meninas e minha tia Telma, já fazem 10 anos que estamos juntos, numa harmonia linda, transo todos os dias, e é muito bom. eu as chupo, elas se chupam, eu meto nelas, e assim tocamos o barco.

Sou Cláudio, 28 anos, branco, bancário, e sou casado com a Michelle 26 anos, moreninha clara, muito gostosa e bonita.

Sinope: " Depois, completamente íntimas, contamos nossas vidas. Mônica tinha sido prostituta durante vários anos. Depois que deixou o metier, morou com um homem durante seis anos. Desde que havia se separado dele, nunca mais tiveram outro homem e sentir a falta de sexo. Por isso, resolveram escrever em resposta ao meu anúncio, na tentativa de encontrar uma mulher que quisesse chupar sua boceta. Eu, que não tenho preconceito de nada, adorei minha nova amiga."