Com peninha do cavalo acabei dando pra ele!

Oi, vou relatar o que me aconteceu final de semana, me chamo Aline 18 anos e sou um pouco fora de forma, gordinha na verdade mas tenho uns peitões e bunda grande branquinha e cabelos negros, moro com meus pais e irmão de 16 anos, minha casa fica em um terreno bem grande, mas nos fundos é cheio de mato, e como estava chegando final de ano meu pai pagou a um senhor pra vir limpar o terreno. Sr. Sebastião um senhor de uns 50 anos vizinho aqui do bairro veio dar uma olhada e disse que o mato tava muito alto e ia deixar o cavalo da carroça dele amarrado no quintal pra ir comendo um pouco do mato, meu pai concordou sem problema nenhum, então Sebastião amarrou o cavalo em uma árvore daquelas que da pra podar, com uma corda grande onde dava pra ele ir até onde tinha mato, pra ir comendo. Colocou um balde com água e deixou ele lá de sexta pra sábado, pra poder limpar o terreno no final de semana, mas este tempo doido caiu um pé d’água de madrugada e o cavalo nem comeu o mato ficando lá parado a noite toda. Sábado de manhã acordamos e o mato estava na mesma o cavalo tinha comido só um pouco, meus pais tinham que sair pra comprar umas coisas lá pra casa e pediram ao meu irmão pra ir chamar Sr Sebastião e dizer que o cavalo não tinha comido mato algum e que ele metesse a enxada mesmo. Meus pais saíram e meu irmão foi pra rua, como sempre, jogar bola com os amigos e sumiu. Já estava dando meio dia e nada dele voltar, resolvi eu mesmo ir chamar Sr. Sebastião, e ao chegar a casa dele, me acabei de gritar e nada de ninguém atender. Logo, um vizinho falou que ele tinha ido resolver um problema no telhado do cunhado que com a chuva arrebentou o telhado e ele foi ajudar a consertar e se viesse alguém chamá-lo pra avisar que ele ia voltar só a noitinha, pois era no outro bairro, voltei pra casa e o imprestável do meu irmão já estava saindo de novo com os amigos dizendo ir na casa de nem sei quem e que só ia voltar de noite pois ia jogar bola e depois tomar banho de piscina. Nessa hora o sol já tinha saído e estava insuportável de calor, nem dei bola ele não para em casa mesmo entrei e fui ver o cavalo estava lá, comendo o mato, mas como estava calor resolvi trocar a água do animal fiquei com pena e fui pegar o balde troquei a água e o coitado veio logo beber água, nisso que ele vai bebendo água começa a colocar o pau pra fora da capa. Era um cavalo não muito grande, um pouco desnutrido. Nesta hora ele começa a dar uma mijada que parece uma cachoeira e eu fiquei olhando. Deu-me um arrepio, cada vez mais a pica ia em direção ao chão, crescendo quase batendo no chão, mas meio mole, entrei e fiquei com a pica do cavalo na cabeça, não sou mais virgem, já dei algumas vezes pra alguns namorados que tive, mas nunca tinha visto uma pica tão descomunal. Claro se tratava de uma pica de cavalo, então resolvi tomar um banho e a água de dentro de casa estava super quente por causa do sol que batia na caixa d’água e resolvi tomar banho no chuveirão do quintal que fica nos fundos bem onde o cavalo estava , coloquei uma parte de cima de um biquíni que tenho e um shortinho de lycra sem calcinha e fui pro quintal, ao começar a tomar banho comecei a encher a mão e jogar no cavalo que estava pelando naquele sol, gosto muito de bichos e estava com pena do bicho ali naquele sol que enchi um balde e comecei a molhar o cavalo que logo ficou todo alegrinho abanando o rabo, mas na verdade toda hora eu olhava pra baixo dele pra ver se estava saindo a pica descomunal, mas estava totalmente recolhida , eu mesmo assim continuei a molhar, mas cavalo fede e subiu um cheiro por ele estar sujo e só molhar, corri lá dentro de casa e peguei um frasco de xampu coloquei um pouco no balde e molhei ele e com a mão fui esfregando o pelo dele e ele ali parado só abanando o rabo, às vezes virava a cabeça pro lado mas ficou ali parado e eu lavando só por cima dele e resolvi dar um banho completo, e logo veio na cabeça a pica dele de novo e olhei. Ele já estava com a cabeça que parecia um cogumelo gigante pra fora querendo sair mais. Fiquei nervosa, mas tinha que tirar o xampu, a maldade veio logo na cabeça fui ao portão e desamarrei a cordinha, pois a fechadura quebrou e só abre se puxar uma cordinha amarrada ao trinco meu muro é alto e não da pra pular e ninguém ver nada do que poderia acontecer. Voltei e corri pro cavalo comecei a jogar mais água nele e a passar o xampu nele todo até chegar à parte de baixo na barriga e esfregando, nisso ele começa a colocar o pau pra fora e crescer pra baixo e eu continuei a esfregar a barriga dele e olhando o pau dele crescer foram me dando uns calafrios, meti a mão na boceta por cima do shortinho e tava quente, pegando fogo, fiquei com minha cabeça a mil, sem saber o que fazer. Abaixei do lado do cavalo olhei em volta e tomei coragem toquei na pica e fui fazendo como se estivesse lavando sem maldade joguei xampu e fazendo movimentos pra cima e pra baixo segurando. Minha mão nem envolvia o cacete de tão grosso, até que ele fica super rígido me assustei, pois o cavalo ficou inquieto e a pica começou a dar umas batidas na barriga. Batia e descia de tão dura que estava, mas eu queria mais, segurei a pica dele e comecei a punhetar com força. Larguei o balde de xampu, desamarrei ele da arvore e puxei ele pra debaixo da parte coberta, onde meu pai guarda o carro. Não da pra ver nada dos lados só tem a entrada e tem um toldo na entrada pra quando chove não molhar o carro. Puxei o cavalo pra dentro e baixei o toldo por completo. Só daria pra ver alguma coisa se alguém chegasse e olhasse por baixo, agora estava segura, minha ansiedade era muita eu tremia não sei se era por medo de alguém me pegar fazendo aquilo ou de excitação! Amarrei-o na coluna e fui pra debaixo dele, a pica tinha voltado pra dentro da capa, mas peguei nas bolas dele pareciam dois abacates e pesados. Logo ele foi botando a pica pra fora, nessa hora que começou a crescer tomei coragem e abocanhei o cogumelo que foi crescendo na minha boca e eu tive que chegar pra trás, pois já estava a pica dele, em segundos, novamente dura igual um taco de basebol, comecei a lamber e saía um meladinho doce da ponta e eu lambendo. Adoro chupar e lambia tudo até em cima. Ia passando a língua por todo o cacete batia com ele na minha cara enfiei a mão por dentro do short e tava toda melada fiquei de pé e tirei o short passei a mão na minha boceta e coloquei pro cavalo cheirar, mas acho que meu cheiro não é igual à de uma égua, pois ele não reagiu diferente, mas a pica ainda estava duríssima virei de costas abri as pernas e encostei a pica do cavalo na minha xota que é raspadinha sem nenhum pelo. Estava ensopada e escorria meu melado pelas pernas e eu esfregando o cogumelo no meu grelo e esfregando até gozar. Pensei até em empurrar. Tentei, mas era muito grande pra entrar, eu estava louca e o cavalo às vezes dava umas entocadas pra frente como se quisesse meter em mim. Fui tomando mais coragem e como minha xota é bem grande, resolvi que tinha que empurrar um pouco daquela pica na minha boceta, corri até lá na frente, pelada mesmo, e peguei duas caixas de cervejas vazias pra eu ficar da altura da pica do cavalinho. Fui dentro de casa e peguei um tapete pra não me machucar ou ficar marcada, corri no quarto e peguei um pote de creme de cabelo e voltei coloquei as caixas embaixo do cavalo e forrei com o tapete, ele ali parado com a pica, agora um pouco mole, mas pra fora e enorme. Chupei mais um pouco apertei e começou a ficar durona de novo, me enfiei em baixo deitei e lambuzei minha xota toda com o creme de cabelo e passei, também, na pica do cavalo. Abri bem as pernas, parecia que eu ia ter um neném apontei na entrada e comecei eu mesma a colocar pra dentro. Foi difícil de entrar a cabeça empurrei com raiva até entrar a cabeça. Minha boceta, aos poucos, foi dilatando e aceitando a cabeça e eu colocava mais um pouco pra dentro, e puxava e enfiava e puxava. Ele parado, sem fazer os movimentos de vai e vem e eu querendo que ele fizesse, eu queria que ele socasse a pica
em mim, me fodesse e nada! Eu empurrava e tirava. Agora a cabeça saía toda e eu empurrava pica adentro, até a pica ficar super dura ele deu uma entocada. Tive que segurar com as duas mãos a pica dele, pois quase entrou tudo me machucando, nem sei como não cai da caixa me desequilibrei e por instinto soltei as mãos da pica pra me segurar. Apoiei-me segurando na pilastra que estava do lado e o cavalo deu mais uma entocada. Quase foi a pica toda! Se tivesse mais espaço pra dentro, entrava, pois foi uma entocada forte e bateu no meu útero! Fiquei com medo até de me arrebentar, saí de cima da caixa correndo, me abaixei cheia de dor e com a boceta arrombada. Coloquei os dedos e fui colocando. Entrou quase minha mão que é pequena, fechada é menor que a cabeça da pica do cavalo, só não entrou, pois na hora que a pica sai a boceta vai voltando se fechando, resolvi ficar em outra posição deitei de barriga na caixa abri bem as pernas e com uma mão eu ia enfiando o pau do meu cavalinho em mim e a outra eu segurava na pilastra pra não cair, foi ai que ele deu umas estocadas e a caixa chegou a ir pra frente e encheu meu útero de leite e o pau foi ficando mole rapidamente dentro de mim. Saí de cima da caixa correndo e comecei a lamber a pica dele que ia ficando mole coloquei na boca e fiquei toda melada era uma porra grossa, mas branquinha parecia um mingau e escorria pelas minhas pernas eu meti a mão na boceta e colhi mais porra, encheu minha mão e levei até a boca, bebendo o leite do cavalo. Quando me dei conta do que tinha feito, estava descontrolada corri ainda toda melada levantei o toldo puxei o cavalo e amarrei de volta onde estava, arrumei tudo e limpando o chão todo melado, sentei embaixo do chuveirão e deixei a água cair sobre a minha xota que estava em brasas, escorrendo porra e dolorida pelas entocadas que tinha levado. Limpei-me e deixei tudo como estava antes, entrei e coloquei um short bem larguinho sem calcinha e um top e deitei no ar condicionado de pernas abertas pra me refrescar, logo se passaram meia hora e meus pais chegaram perguntando se o cara tinha ido limpar o quintal e eu respondi que meu irmão nem tinha ido chamá-lo e que achava melhor deixar o cavalo comendo o mato de novo, de sábado pra domingo, mas meu pai logo falou que tínhamos que sair domingo para comprar roupas de natal e ano novo, essas coisas! Sei que vou ficar sozinha de novo, pois como toda adolescente eu já comprei as minhas e vou simular a visita de alguma amiga aqui em casa para não ir e aproveitar mais o cavalinho aqui em casa !

Mamando no escuro

Meu nome é Bianca, sou transexual tenho 26 anos aparentando bem menos, 170, 63kg, morena, corpo em forma e extremamente feminina. No início desse ano fui visitar meus pais que moram no interior e uns amigos da mesma região, esses amigos resolveram fazer uma festinha de recepção pra mim numa terça feira pois no final de semana eu ficaria com a família.

Urso, meu cão

Olá, sou Nelita, mulher madura e com uma história pessoal para contar. Ela é verdadeira. E é minha primeira participação efetiva nesta página, da qual sou leitora antiga. Passei trinta e seis anos da minha vida trepando com um engenheiro-agrônomo natural da Estônia. Fomos muito felizes juntos. Rauno era uma pessoa maravilhosa, um homem de caráter e um macho mais do que gostoso. Não tivemos filhos. Estive com ele na Estônia várias vezes enquanto vivemos juntos. Aprendi a falar estoniano, idioma aparentado ao húngaro e ao finlandês. Tive a ventura de conhecer os pais do meu homem. Fomos para a Estônia por ocasião de seus falecimentos. Enfim, total integração minha com o povo do meu homem. Mas vamos ao que interessa como conto erótico. Há cerca de quatros anos, Rauno começou a ter sérias manifestações psicóticas. De uma hora para outra, tornou-se agressivo, passou a não dizer coisa com coisa e a sentir-se perseguido por fantasmas. Largou o emprego de chefe do departamento de insumos químicos da multinacional em que trabalhou e fez carreira desde sua chegada ao Brasil, e na qual eu ainda trabalho como engenheira de produção. Nossa convivência tornou-se insustentável. Liguei para a Estônia e contei à sua irmã o que estava acontecendo. Ela veio para o Brasil e levou consigo o irmão pirado. Rauno segue internado numa instituição psiquiátrica em Tallin, a capital do país deles. O prognóstico de cura da sua psicose é desanimador. Pois então, e eu como é que haveria de me arranjar sem um macho do meu lado? O tesão estava apertando, até porque desde os primeiros sintomas da loucura do meu companheiro não havíamos mais feito sexo. E já se passara cerca de meio ano. Dei em cima de alguns coroas da minha área de trabalho, mas os que não eram casados e fiéis às suas mulheres já não davam mais no couro. Tentei me ajeitar com homens mais jovens, porém eles só queriam tirar proveito da minha posição profissional e do meu cartão de crédito. O fato é que a vontade de foder só poderia passar fodendo. Numa noite, vendo televisão na sala e bebendo alguma coisa para animar, corri os olhos e vi que o Urso, um pastor belga que Rauno me presenteou quando filhote recém-desmamado, e que criei quase como um filho, estava com a ponta vermelho do seu mastro para fora da bainha. Nunca antes em minha vida sequer havia me ocorrido, ainda que só em pensamento, transar com um cachorro. Mas como tesão é tesão, e o capeta quando quer tentar, tenta para valer. Lembrei-me que em algum momento do passado, eu e Rauno havíamos assistido vídeos onde se via mulheres transando com cachorros. Estalei os dedos e convidei Urso para chegar aos meus pés. Dócil e obediente, ele se levantou e veio para perto de mim. Levei a mão ao seu equipamento de foder e pude sentir que ele reagiu bem. O mastro ficou duro e senti que na raiz do cacete começou a se formar um nó. Urso também ficou agitado, inquieto e começou a lamber minha mão. Confesso que naquelas alturas eu de fato estava um tanto quanto erguida no vinho, e não pensei duas vezes para fazer o que fiz. Tirei a calcinha, levantei a camisola e ofereci o traseiro para o cachorro fazer o que tivesse vontade, porque eu sentia uma vontade doida de ser penetrada por ele. Até para sentir como de fato era foder com um cachorro. Urso cheirou, lambeu e não teve dúvidas, subiu em mim e veio com força para me encaçapar. Rapidamente levei a mão e dirigi o mastro dele para a minha gruta. Numa forte estocada, enfiou tudo dentro de mim e começou a socar violentamente meu traseiro. Confesso que senti alguma dor a cada socada do Urso, mas ao mesmo tempo havia uma sensação incrível de gozo iminente que me levava a pedir mais, mais e mais estocadas daquele macho canino. Formou-se o nó do pau do cachorro dentro de mim, em dado momento da nossa foda. Assustei-me um pouco pelo tamanho do volume e pela quantidade de sêmen quente que Urso mandava para dentro da minha buceta. Segurei firme o traseiro dele contra o meu, a fim de que ele ejaculasse tudo o que tinha nos bagos e também não forçasse para retirar aquele enorme caroço da minha xereca. Imaginei que isso deveria provocar dor. Deu certo, pois o amigão só me desmontou quando seu mastro saiu espontaneamente de dentro de mim. E ele então lambeu minha buceta e meu cuzinho com sua língua quente e lisa, o que me proporcionou ter mais um estonteante orgasmo. É claro que quando a gente fode com um macho humano, após o gozo vem uma sensação de bem-estar físico-emocional e um se aninha nos braços do outro.algo que na relação com o cachorro não dá para fazer, Mas também, o cachorro tem uma vantagem maior que a do homem ele não cansa,achei que ee tinha saciado quando pensei em sair Urso tentou subir de novo em mim,já que estava ali pra dar fiquei novamente de quatro, com minhas pernas bambas mas o tesão era maior, ele subiu outra vez relaxei e abaixei mais o quadril foi quando em uma estocada forte enfiou toda aquela pica no meu cu ,,,senti uma pontada uma dor forte como tivesse enfiando um porrete no meu cu, masss ele não parou e enfiou ate as bolas tentei impedi-lo mas minhas pernas estavam bambas, fui rebolar e foi meu erro isso fez entrar mais rápido gemi forte dei um grito acompanhado de um urro de tesão, so pude relaxar e gozar mais duas vezes com aqueles movimentos deliciosos que ele fazia de vai e vem,gozei muito e não aguentei ficar de quatro cai no chão, ficando pendurado pelo pinto de Urso. Quando desgrudei estava com uma tremenda dor no cu mas valeu cada minuto, grudadinha naquele macho. Urso, satisfeito e de saco esvaziado na minha buceta, deitou-se aos meus pés e puxou um ronco. De qualquer modo, minha primeira experiência com cachorro foi excelente. Urso deu conta do recado com enorme competência. Fez de mim a sua cadela e me encheu de porra quente. É certo que seu objetivo primeiro era cruzar para reproduzir, mas algo também me diz que do mesmo jeito que os machos humanos, nossos amigos caninos aprendem a atender ao apelo do sexo pelo prazer. Desde nossa primeira noite, Urso me aborda todos os dias em horário próximo daquele da nossa foda de estreia. E eu dou para ele, sim, quase todas as noites. Sinto tesão pelo seu mastro e ele me faz gozar. E sem nunca pedir a senha do meu cartão de crédito. Não fui mais atrás de homens. Estou satisfeita e feliz com o meu cachorro. E já estou criando um novo pastor belga, para apagar o meu fogo quando o Urso broxar ou se for…

A égua era gostosa!

Estou no sitio num fim de semana, quando chega lá em casa um vizinho amigo meu desde a infâncIa, veio me pedir se podia deixar por um tempo a égua dele no meu campo, pois ele tinha pego um cuiúdo para domar, e não queria que a égua pegasse cria.Permiti que ele deixasse o tempo que quisesse, a tarde ele aparece com a égua, era um animal lindo, uma égua baia, um pelo amarelo brilhante, uma clina branca caída para o lado e uma franjinha linda, um animal belíssimo, ele me disse enquanto ela estiver aqui pode usar no serviço, ela é ótima na lida de campo. Naquela mesma tarde eu encilhei a égua e fui dar uma volta no campo, realmente a égua era uma maravilha nos arreios e na lida com o gado, mas o meu maior interesse era o que ela tinha embaixo daquela longa cola branca, uma bucetinha linda, não muito grande, menor até que a maioria bucetas de égua, me dirigi a um matinho no fundo do campo, o matador, encostei ela num galho caído, ficou na altura certa, tirei a bombacha e a cueca, fui para trás dela, levantei a cola e lá estava aquela delícia, o pau esta hora estava tão duro que chegava doer, cuspi naquela bucetinha, esfreguei o pau para cima e para baixo e fui enfiando devagarinho, que delícia, que calor, me segurei nas ancas daquela égua e soquei, botava e tirava com vontade, com força, fodi um tempão, me deliciei com cada estocada, e a égua quietinha, nem se mexia, quando veio a vontade de gozar, me agarrei firme nela, soquei tudo e urrei de prazer, era tanto leite que parecia que eu não gozava há dias. Fiquei um tempo com o pau dentro, deitado sobre ela, quando tirei correu leite para fora, foi tão bom que eu até fiz um carinho nela. Limpei o pau com umas folhas, botei a roupa e voltei feliz para casa. Durante todo o tempo que estive lá fodi aquela égua, e espero que o dono demore para ir buscar ela.

Baixinha de coragem!

Dia desses estou indo para meu sítio quando depois de passar por um vilarejo, um pouquinho mais afastado, na beira da estrada, vejo um casal de cachorros grudados, o cachorro pêlo amarelado e de porte médio para grande, e o que me chamou mais a atenção foi a cadela, uma cadelinha pretinha, parrudinha, que não […]

Galinha quente!

No meu sítio tem a casa principal, e ao lado tem um galpão de alvenaria, que é quase um salão de festas, em um lado tem uma churrasqueira, forno e fogão de lenha, no outro lado tem um quarto grande, rústico que eu fiz para quando tem visitas, ou para descansar quando quero ficar mais só! No outro canto tem duas tulhas uma onde guardo feijão, na outra milho, do outo lado um fogo de chão com vários bancos de madeira em volta, e no centro bem espaçoso tem uma mesa e cadeiras.

Leilão gostoso

Teve uma festa na igreja que fica perto do meu sítio, e eu dificilmente perco uma festa lá, mas nessa eu não pude ir. No outro fim de semana como sempre faço me mandei para o sítio, chegando lá dei de cara com uma ovelha presa numa soga, no pátio da casa, aí perguntei para o meu pai que é quem cuida o sitio, o que aquela ovelha fazia lá, ele me disse que a ovelha havia sido dada para a igreja para carnearem na festa, mas como tinha bastante carne, eles desistiram de matá-la e fizeram um leilão, e ele arrematou a ovelha, e ele estava pensando o que fazer com ela, matar ele não ia, talvez trocasse com alguém por milho ou alguma outra coisa que fosse útil. Eu já fiquei ouriçado, dei uma volta ao redor da ovelha, e me fixei numa bucetinha pequena, vermelhinha, que parecia pedir uma piça.

Terneira braba!

Vou contar para vocês uma estória engraçada que me aconteceu, mas que foi também uma das minhas melhores fodas! Eu tinha 17 anos e como já falei nos contos anteriores, eu morava no interior, vivia de pau duro e sempre atrás de alguma buceta de animal ou algum cuzinho de piá.

Meu cão me papou em casa

Oi meu nome é Ana Luiza tenho 19 anos de idade, o que vou contar aqui realmete aconteceu comigo de verdade, moro com meus pais e nós criamos um cachorro chamado Lobo da raça pastor alemão ele e bem grande e toma todas as vacinas e muito bem cuidado. Um belo dia o sol estava muito quente era um final de semana e eu estava em casa com meus pais, meus pais virão que o Lobo estava muito agoniado por causa do calor e pediram para mim dar um banho nele, eu foi para o quintal e liguei a mangueira e comecei a molhar o Lobo Eu estava usado uma sainha bem curtinha e uma blusinha bem trasparente que quando a agúa caia sobre mim dava para perceber meus seios pela blusa, eu gosto de vestir esse tipo de roupa quando estou em casa me sinto mais avontade.Bem eu estava passando o sabonete no Lobo quando de repente o Lobo começou a lamber minhas coxas eu falei para ele para mais ele não deu a minima, quando comecei passar o sabonete em baixo dele percebi que o cachorro estava um pouco excitado e seu cacete vermelho começou a sair para fora e eu briguei com ele, mais aquilo me deu um tesão e meu corpo começou a ficar um pouco tremulo, então eu me lembrei de um dia que quando eu estava voltando pra casa do colégio eu tinha visto uma cadela no cio e varios cachorros atrás dela para fuder com ela, aquela cena ainda não tinha saindo da minha mente e quando uns dos cachorros começou a fuder a cadelinha e ficar grudado com ela eu me imaginava no lugar daquela cadelinha no cio.

Pit Bull Comendo Nossa Prima

Nossa prima Diana ficou apavorada com cães em geral, desde que uma vez quando era pequenininha um pequinês saiu correndo atrás dela no jardim da casa de uma amiga onde entrou sem avisar. O cachorro só lhe deu uma dentada no tornozelo, mas bastou para ele ter pavor de cachorro de tal forma que quando vê um cão na rua, troca de calçada. . Meu irmão e eu pedimos ao papai pra comprar um Pitbull, que na verdade era bem bonzinho e calmo, exceto que adorava se esfregar nas pernas da gente quando estava com tesão e uma vez montou na nossa empregada quando ela estava limpando de baixo de uma cama. Só a muito custo tiramos o Holmes (esse era o nome dele) de cima da Rosicleide. . Um dia Diana veio aqui em casa, sem saber que já tinhamos comprado o Holmes. Como estava muito suada de ter pedalado em volta da Lagoa, pediu pra tomar um banho e quando saiu de toalha foi literalmente encurralada pelo Holmes num canto do nosso quarto, onde ela tinha deixado a roupa pra trocar. . Ela começou a gritar e nós dois aparecemos no quarto vendo aquela situação. O Holmes já tinha dado uma dentada na toalha dela e estava sacudindo a toalha furiosamente com a cabeça e rosnando para a Diana que chorava e tentava inutilmente cobrir os seios e a xoxota com as 2 mãos. Chico e eu nos olhamos, e ambos piscamos o olho disfarçadamente um pro outro, pois notamos ali a nossa chance de fazer uma brincadeira das boas com a Diana, na qual ambos tinhamos o maior tesão. . A gente fingiu que não podia tocar no cachorro senão ele ia morder todo mundo e que o único jeito de acalmá-lo seria ela lentamente engatinhar até a cama e ficar de quatro com os joelhos no chão e com os peitos sobre a cama e ficasse bem quietinha, pois aí o cão se distrairia cheirando as pernas dela e talvez até desse uma lambidinha mas depois se desinteressaria pois ela não é cachorra. Diana obedeceu bem direitinho e pela primeira vez vimos o cuzinho e a xoxotinha da nossa prima mais velha. . Holmes então cheirou os buracos da nossa priminha e deu-lhe algumas lambidas. Diana continuava em estado de choque, geladinha de quatro. Então o Holmes fez o que ela não esperava. Montou sobre as costas da menina e cravou-lhe o pau vermelho duro na xotinha. O meu pau e o do Chico quase romperam nossos shorts de tanto tesão, principalmente porque ela gritava de medo e de vergonha de estar sendo comida por um cachorro e ainda mais na nossa frente. Holmes fodia com velocidade e escorria porra a toda da buceta da priminha. . Chico e eu começamos a tocar punheta enquanto ela nos xingava chorando e pedindo pra gente tirar o cachorro de cima dela. Aí ele desmontou de cima dela, mas lambeu a bocetinha da menina e subiu de novo re-iniciando a foda canina. E a gente dava força dizendo: Calma Diana, calma, que se a gente ofender o cachorro ele pode te morder feio. Deixa ele fazer o que ele quizer que já acaba e ele vai embora.. E ela continua esbravejando e choramingando com a naba do cão dentro da xota. . De repente ela teu um grito lancinante e berrou: Entrou no Cu !!! Entrou no Cuuuuuuu !! Tira tira tira… Tá ardendo… Cachorro filho da puta.. Enrabada por um cachorro, que vergonha… Nunca mais vou olhar na cara de vocês dois seus primos safados.. ‘Safado’ era o maior palavrão que Diana falava, pois tinha tido uma educação super severa… . De repente sentimos o cão gozar esguichando porra pelos lados do ânus da Diana e então ele se aquietou. Ela quis se mover mas a gente disse pra ter muito cuidado pois a bola do pau dele poderia ter crescido muito e ela poderia ficar grudada nele ou pior, estourar todas as preguinhas do cu dela se ele tirasse muito rápido. . Chico e eu então acariciamos o cão e falamos palavras baixas para acalmá- lo até que a bola diminuiu o suficiente para desenrabar ela. Depois ajudamos ela a se lavar e a abraçamos muito como priminhos bonzinhos que somos.. Durante o banho nela ambos tiramos uma casquinha e enfiavamos nossos dedinhos no cu dela dizendo que era pra tirar toda a porrinha do cachorro lá de dentro. . No que ela foi embora, ambos tocamos uma punheta astronômica no quarto e gozamos em esguichos lembrando do acontecido.

A coelhinha!

Desde minha adolescência que sou tarado por foder fêmeas de animais, descobri o sexo na buceta de uma égua aos 12 anos, depois disso não parei mais, era égua, terneira, ovelha, cabrita, cadela são as que eu mais gosto, galinha, gansas, veadinhas, o que pintasse na área eu fodia, depois descobri alguns cuzinhos de guri, aí foi o ápice.

Minha primeira transa com o cachorro

Olá, meu nome é Priscila, tenho 15 anos e estou enviando este email para compartilhar com vocês a experiência que tive pela primeira vez aos 14. Sou de família pobre, moro em Volta Redonda, RJ, sou mulatinha, 1,70 de altura e me considero muito bonita de corpo. Tudo começou em um dia quente, o mês eu não me lembro direito, acho que era outubro. Pois bem, era um dia de calor e eu estava sozinha em casa, por volta das 7:00 da noite. Estava encalorada e com um tesão que brotava pelos poros. Ficava vagando pela casa pensando nas maiores safadezas e me imaginando sendo fodida de verdade. Como estava sozinha e minha irmã só ia chegar lá pelas 10:00, resolvi tirar a roupa e ficar só de calcinha e sutiã, era uma delícia sentir o vento passando e refrescando meu corpo tesudo. Fui até a cozinha e sentei-me na soleira da porta dos fundos, onde ninguém poderia me ver. Lá sentada, comecei a bolinar minha bocetinha marrom que já estava toda suada e meio meladinha de tesão. Estava delicioso, e eu iria gozar logo, mas, para minha surpresa, notei que meu cachorro, um vira-lata chamado Black aproximava-se abanando seu rabo, querendo brincar. Tentei enxota-lo, mas, quando ele chegou perto acho que sentiu o cheiro da minha bocetinha e veio mais perto ainda fungando na minha mão molhada de tesão e depois na calcinha que vestia. Achei curioso e excitante aquilo que acontecia, e, movida por curiosidade e tesão,puxei a calcinha de lado mostrando minha xoxotinha para o esperto cachorro. Juro que foi a sensação mais gostosa que já senti quando ele me tocou com aquela língua áspera e quente, e me lambeu toda, me fazendo estremecer e quase desmaiar com uma onda de calor que invadiu meu corpo, e que quase me fez gozar. Pensei em me recompor e tomar uma atitude, mas o tesão e a curiosidade me forçava a ver até onde o cachorro iria com aquela sacanagem toda. Depois de me lamber por alguns instantes, o safado começou a me rodear e então trepou na minha perna, fazendo movimentos, como se estivesse tentando transar com uma cadela. Só então eu me dei conta do que ele estava tentando fazer, mas ao invés de sentir repulsa, me deu mais tesão ainda quando vi que seu pênis estava quase todo para fora. Ele estava tentando me comer, mas daquele jeito não conseguiria acertar minha vagina nunca, foi então que, como se estivesse possuída, virei de quatro com a bundinha empinada e a buceta bem a mostra. Senti sua língua novamente e em um outro instante seu corpo peludo estava sobre o meu, eu podia ouvir o seu arfar cansado no meu pescoço. Comecei a sentir seu pênis cutucando a beirada da minha xoxotinha, cada vez mais perto, espirrando um liquido quente. De repente, numa estocada rápida, seu pênis me penetrou de uma vez só, tão forte que senti seu nó me roçando por dentro, fazendo força para entrar mais, num misto de dor e prazer enorme. O cachorro se travou imediatamente, me agarrou pela cintura, me apertou e começou a fazer um frenético movimento de vai vem. Aquela situação me deixava ao mesmo tempo com medo e com tesão, minha buceta babava, e em poucos segundos gozei intensamente, soltando um gemido que ecoou pela cozinha inteira. Meus braços perderam as forças e eu desmoronei no chão somente com a bunda empinada, onde o cão também acabara de cessar seus movimentos, eu ainda podia sentir a pulsação forte de seu pênis enterrado em minha vagina e o liquido que escorria abundante. Ficamos grudados assim por uns cinco minutos, quando ele começou a fazer força para se soltar, destrepou de mim ficando do meu lado e arrancou tudo de uma vez só, fazendo um sonoro FLÓP. O pênis do safado era enorme, devia Ter uns 17 cm de comprimento. Nunca me imaginei levando uma vara deste comprimento, mas hoje em dia transo frequentemente com o Black.

Arrombei a cadelinha!

Quando estou quase chegando no meu sitio passo pelo armazém do Luiz, um desses armazéns de campanha que tem de tudo, a uns trinta metros após o Luiz, à direita tem a casa do Darci, uma casa linda, antiga, de material, mora ele e a esposa, dois gringos já de idade, a casa deles é a única gradeada da região, ele cercou toda ela com grades, pois eles são sózinhos, e viajam bastante,seguido vão visitar os parentes que moram na serra. Nas vezes que eles vão, o Luiz repara a casa para eles e alimenta os bichos, algumas galinhas, algum cachorro que as vezes eles tem. Na minha ultima ida ao sítio, estou passando na frente do armazém e vi o Luiz sentado num banco comprido que tem na frente do armazém, parei o carro e fui bater um papo com ele, estamos lá conversando eu olhei para a casa do Darci toda fechada e comente o Darci viajando de novo, ele disse foi ontem, vai ficar até segunda ou terça por lá, e me deixou um problema, eles tem uma cadelinha, e ela ta no forte do cio, é uma incomodação olha lá a cachorrada em roda da grade, é a noite toda esta bicharada incomodando, brigando, já esparramei com eles umas quantas vezes, mas não adianta eles voltam, até desisti. Olha lá a cadelinha tá que tá, ela empina o rabo e encosta a bucetinha na grade, eu disse uma hora dessas um cachorro acha um jeito de pegar ela, ele disse é meio difícil por causa da grade.Conversamos mais um pouco, dei tchau e sai devagarinho, passei na frente da casa e lá estava a cadelinha se refestelando para os cachorros, com a bundinha na grade, era uma cadelinha vira latas, de estatura mediana, pelo jeito novinha, e uma bucetinha inchadinha, que loucura. Fiquei doido de tesão, o pau ficou duro na hora, saí dali já maquinando um jeito de foder aquela bucetinha. A noite jantei, olhei um pouco de tv, sai lá fora, a lua era quase cheia, tava clara a noite, calcei umas botas e sai por dentro da minha propriedade, andei uns 500mts, entrei na propriedade do Darci, andei mais um pouquinho até chegar na casa, cheguei pelos fundos, chamei a cadelinha que veio abanando o rabinho, comecei a alisar ela, e toda vez que passava a mão no lombo dela, ela ficava tesa e erguia a cola para um lado, peguei ela por baixo e puxei contra a grade, e comecei a acariciar aquela buceta e ela ficava louquinha, era uma bucetinha pequena, pensei que talvez não entre o pau, mas vou tentar, eu não sou piçudo, tenho um pau normal, 17cm. grossura média, o que é bom no meu pau é a cabeça, ela é pontuda e fina, e vai engrossando até emparelhar com o pau, depois que eu encaixo a ponta só vai., tirei o pau para fora, deixei ela dar umas lambidinhas, ela lambeu um pouquinho e já virou a bundinha, coitadinha ela não sabia o que a esperava, cuspi bem naquela bucetinha, encaixei a cabeça do pau segurei ela firme pelo vão da grade e empurrei, entrou a cabeça e ela começou grunir, aí trancou no canal onde é apertado e tranca o nó do cachorro, empurrei o pau firme, forte, e aquilo parece que ia se abrindo, a cadela gruniu, deu uns gritinhos que até fiquei com medo de ouvirem lá no Luiz, e o pau se foi, entrou tudo, aquela bucetinha ficou esticadinha, comecei uma foda bem gostosa, e a cadelinha foi se acalmando, já grunia bem baixinho, como eu estava com muita tesão, e o fato da bichinha ser virgem, gozei rápido, mas foi uma gozada de frouxar as pernas, larguei ela e ela saiu correndo, choramingava, corria um pouquinho, parava, lambia a bucetinha, corria mais um pouquinho se lambia, choramingava, e eu parado escorado na grade com o pau balançando na grade, eu caminhei bastante, arrisquei, a cadelinha era gostosa, eu não ia ficar só numa, sentei um pouco na grama, dei um tempo para ela se acalmar, após quase uma hora levantei me escorei na grade, e deixei o pau solto, ela veio de lá, lambeu o pau, deu umas cheiradas no saco e virou a bundinha, ela conheceu o macho dela, gostou da fincada, peguei ela de novo cuspi na bucetinha e enfiei o pau, entrou mais facil um pouco mas assim mesmo ainda ela choramingou, dei uma foda gostosa, demorada, era uma delicia aquela bucetinha bem apertadinha, parecia que ia rasgar com o meu pau.

Transei com meu cachorro

Olá, me chamo Juliana e esse fato ocorreu alguns dias atrás, e como eu entrei de férias da escola este mês, e meus pais me deixaram de caseira em casa pois todos trabalham o dia inteiro (milagre…) ai, no primeiro dia nao tinha nada pra fazer, minhas amigas, amigos tinham tudo viajado, e eu passava o tempo todo na internet vendo besteria, ai eu comecei a ver uns sites de sexo com animais(por curiosidade…) ai comecei a ficar com tesão vendo aquelas mulheres transando com cachorros, etc., e fiquei curiosa para saber como era… ai, comecei a me masturbar, enfiando 1 dedinho na minha xaninha, quando meucachorro (um pastor alemão com 2 anos de idade que se chama half) que estava no meu lado, deitado dormindo, foi quando ele acorcou (acho que com o cheiro de xana) e começa a me arrodiar, e eu como nao so santa, começo a ter pensamentos sacanas com meu cachorro, mas com receio que poderia doer, já que como era grande o pinto de um cachorro nas fotos, e também um certo nojo… pensei, pensei, e tive a idéia de dar um banho em half, claro, tava naqueles dias quentes e não teria problemas, levei half para o quintal dos fundos, peguei sabão, esponja etc., e liguei a mangueira, e comecei a molhar ele (obs.: eu como tava sozinha em casa fikei só de calcinha, sem sutiã) e alisar ele, passando a mão… ai peguei a esponja e o sabão e comecei a emssaboar ele, claro, sempre passando e alisando o pinto dele, e talz, depois, enxaguei ele, aproveitando toda e qual quer oportunidade de alisar o pinto dele… sequei ele e levei ele para dentro de casa, pro meu quarto mais precisamente… tirei minha calcinha, e me encostei na cama com as pernas abertas, uma carinha de putinha, e tocando uma siririca, e chamei ele, e ele começou a cheirar minha xana, e depois começou a lamber ela, depois de um tempo comecei a alisar o pinto dele, e de repente, começa a sair aquela coisa vermelha, grande, e eu não pensei duas vezes, deixei o nojo de lado, com sacrificio, e abocanhei aquele pinto, chupei, chupei, e chupei mais, até que senti uns jatos quentes dentro da minha boca, nossa aquela sensação era muito boa pois nunca pensei que o gosto do gozo de um cachorro era meio adocicado, e como estava bom engoli todo seu leitinho. Depois que ele gozou o pinto dele começou a ficar mole e fui masturbando ele novamente e percebi que estava pronto pra me penetrar, eu me apoio na cama e fico de quatro, e chamo ele, ele não pensa duas vezes e pula em cima de mim, não acerta de primeira, mas foi, foi que conseguiu, com uma ajudinha da minha mão, meter na minha xaninha, ai ele começa a meter, que nem um louco, muito rapido, parece que tinha um motor na bunda, ai ele me faz gozar pela primeira vez, e mete mais um pouco e eu gozo denovo, até que eu sinto aquela coisa crescer, e me arreganhar toda, ai ele para e eu começo a sentir jatos fortes de porra dentro de mim, ele tinha gozado, ai quando percebo, tamos grudados, ai eu fico la, doidona de tesao, depois de uma meia hora ele desgruda, eu sinto aquelealivio, e aquele mar de porra escorrendo pelas minhas pernas, só que eu queria mais, e pelo visto ele me arrodiava e também queria mais, ai eu penso um pouquinho e levada pelo tesão pego um creme e começo a passar no meu cuzinho, enfiando, 1 dedo, depois 2, e 3 depois 4 e enfio a mão toda, sentindo que meu cuzinho ta bem arrombado, fico de quatro novamente, e chamo o half, ele vem prontamente querendo me penetrar novamente, só que dessa vez eu guio o pinto dele, no meu cuzinho arrombando, ele sem ezitar começa a meter, e eu la, babando de tesão, gozo denovo… ele mete, mete e e metemais, até que eu sinto novamente, aquele pinto crescendo dentro de mim, me arreganhando novamente, quando olho para traz, soh vejo half virado de bunda novamente pra mim, e eu começo a sentir os jatos de porra dentro de mim novamente, que me levam que gozar mais uma vez, eu tomada pelo tesão novamente, nem dou bola, apesar de uma dorzinha, que half esta novamente grudado em mim, passa mais uma meia hora, ele desgruda, e sai dali do meu quarto e vai pro quintal dos fundos tomar água, e eu toda arreganhada vou tomar um banho… por hoje é so pessoal 🙂 até o proximo conto… bjs… amigas a melhor coisa é ter um dog em casa pois quando fico sozinha em casa eu chupo meu dog e transo tambem e meus pais nem percebem rsrs!!! meu msn: [email protected]

Leitoa Gostosa

Morei no interior até meus 20 anos, meu avô tinha uma pequena fazenda e eu morava com eles. A gente criava todo tipo de animais, gado, ovelhas, cabritos, porcos, cavalos, galinhas, patos, gansos, de tudo.

minha segunda aventura com thor, russo e o caseiro

Bom depois de comida pelos dogs e o caseiro ,nao via a hora de voltar a fazenda para uma segunda vez.E logo depois uns 20 dias consegui ir de novo sozinha pra fazenda ,o caseiro morava sozinho la pra cuidar e tudo.Cheguei uma sexta feira chuvosa, nao vi ninguem entrei guardei as coisas e fui pra varanda descansar era final de tarde,como sempre fui de vestido sem calcinha,deitei na rede e acabei adormecendo, acordei mais tarde com as lambidas dos meus dogs kkkk,estavam com saudades ,fiquei brincando um pouco com eles e depois fui para o tapete para sentir aquela lingua quente e gostosa do thor,para minha surpresa meu caseiro preferido estava na porta me olhando ,com aquele casete maravilhoso em ponto de explodir dentro das calças.E ficou so olhandoo thor e o russo me lamberem depois veio com a pica na mào e colocou na minha boca,engoli tudo e chupei gostoso aqueles 20 cm gostoso,ai ele deitou e mandou eu cavalgar nele e arregassar bem minha bunda para que o thor lambese meu cuzinho,ele lambeu ,lambeu e logo ja trepou e foi enfiando aquela pica deliciosa no meu cuzinho que claro ajudei para que entrasse ate as bolas,ai fiquei com o thor enrroscado no meu cu e a pica do caseiro inteira na minha xaninha,gozei feito loca varias vezes ate o caseiro me encher de porra ,ai o thor saiu do meu cu e ficou escorrendo porra ,veio o russo e mi lambeu toda ,sai de cima do caseiro e continuei de 4 para que o russo tambem pudesse me foder,foi onde ele subiu e socou aquela pica grossa tudo no meu cuzinho ainda dolorido da pica do thor,fiquei de novo engatada,ai meu caseiro gostoso me deu aqueles 20cm gostoso pra mim chupar ate encher minha boquinha de leitinho que engoli tudinho e depois lambi ele ate as bolas,nesse momento o russo saiu de cima de mim e tambem lambeu meu cuzinho e minha xaninha ate deixar tudo limpinho o que me deixou com tesao de novo ,chamei o thor que atendeu prontamente e veio meter na minha xana quentinha ate as bolinhas ,ficamos ali uns 15 minutos engatadas e o caseiro com a pica na minha boca ja em ponto de bala ,quando o russo saiu me virou pra ele e meteu aquela pica toda no meu cu ate encher de porra ,no outro dia meu marido chegou estava cansada da noite passada ,mais ainda assim dei uma escapada na casa do caseiro pra da o cuzinho pra ele de novo ,pensa numa pica gostosa dentro do meu cu.Logo volto a contar a proxima aventura com meus dogs e o cazeiro.

Doçura de cadela

Fim de semana destes quando eu estava lá no meu sítio, estou sentado na frente da casa olhando o movimento, quando me aparece lá uma cadela labradora, um pelo cor de vinho muito bonita, chamo ela com os dedos e ela vem faceira abanando o rabo, se acercou de mim e eu comecei a acariciá-la, e uma das coisas que notei é que ela tinha uma buceta maior que o normal, e que não estava no cio. Nisso meu primo, um gurizão alto e forte, filho do meu tio que mora do outro lado da estrada, de frente para minha casa, saiu da casa e se dirigiu para o galpão que fica ao lado da casa, e a cadela que estava se faceriando para mim viu ele e saiu correndo, e entrou no galpão atrás dele, como não ouvi barulho lá dentro, e meu primo não saía, resolvi dar uma espiada, atravessei a estrada, entrei no pátio deles, não tinha perigo e ninguém me ver pois ele mora só com a mãe, e ela trabalha fora, ele fica sózinho, fui devagar procurando um lugar para espiar para dentro, e achei uma fresta na parede pela qual consegui ver lá dentro, a cadela estava em cima de um banco e meu primo de pé atrás metendo o pau até o fundo na cadela, e ela ali paradinha, dócil, parecia estar gostando, e bem acostumada, espiei um pouco e voltei para meu lugar, dali a pouco ele saiu, se foi para dentro de casa, e a cadela saiu na porta deitou e ficou lambendo a buceta, estalei os dedos e ela veio de novo, nisso meu pai aparece com um chimarrão e eu perguntei de quem é esta cadela, ele disse é do fulano(meu primo), ele estava lá perto de Ijui trabalhando na colheita do soja, e esta cadela apareceu lá onde eles estavam, ele cuidou dela, e quando terminou e ele veio embora trouxe ela. Aí eu entendi por que a cadela tinha a buceta assim. Já fiquei maquinando um jeito de foder a cadela, o pau endureceu e não baixava mais, fui na cozinha peguei uns pedaços de carne que sobrou do almoço, e disse para o velho, vou dar uma caminhada pelo campo, ele sabe que eu gosto de fazer isso, nem estranhou, saí de vagarinho e estalei os dedos para a cadela, ela veio correndo, abanando o rabinho, atirei um naco de carne para ela, e fui indo e ela atrás, de vez em quando eu jogava uma carne para ela, até subirmos a uma certa distãncia da casa, entrei num matinho que se formou com umas árvores que cresceram soltas, parei tirei a bombacha e a cueca dei uma mijada e apontei a piça para a cadela que veio faceira lamber, enquanto ela lambia eu ia acariciando ela, passando a mão na buceta, e ela levantava o rabinho, coloquei ela em cima de uma pedra que tinha lá, uma pedra bonita, grande parecia uma mesa, ela ficou na altura perfeita, cuspi naquela delicia de buceta, ajeitei a cabeça da piça nos beicinhos, dei uma levantadinha na xotinha ate fica na altura do canal e empurrei, aqueles beicinhos se abriram e a cabeça foi sumindo, e a medida que eu empurrava ia sentindo uma pressão no pau, e um calor incrível, empurrei tudo, e fiquei parado admirando aquela buceta com os beicinhos esticados no pau, colados nos meus pentelhos, fui fodendo bem lentamente, tirava e botava, fazia carinho e falava mansinho com ela, aos poucos comecei a acelerar e ouvia o barulho das bolas batendo nela, quando veio a vontade de gozar, eu enlouqueci, gozava e urrava, e saía leite que não parava mais, fiquei com as pernas moles, me deu um cansaço, esperei um pouco, tirei e me atirei deitado naquela pedra, o pau caiu para um lado e ela veio e lambeu todinho deixou ele limpinho, depois lambeu a bucetinha dela.

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