Compilação de Contos Enviados que não foram publicados por serem muito curtos.
contos eroticos com fotos por categoria
Papai gosta dela peluda
Conto enviado por Mayara Nascimento
Mariana, paga os estudos com sexo
Sábado à tarde, Paulo Roberto, assim que entrou em uma sala de bate papo para teclar na categoria entre 40 a 50 começou a teclar com uma garota chamada Mariana de 20 anos, cursando o primeiro ano de psicologia, residente em um bairro próximo de onde ele morava. Curioso Paulo Roberto, perguntou-lhe o motivo pelo qual ela estava em uma sala exclusiva para pessoas na faixa dos 40 anos, e, com muita naturalidade, ela falou que se sente à vontade teclando com homens maduros e até atraída por eles. Então ele lhe perguntou se ela já havia tido alguma experiência, algum envolvimento amoroso com algum homem e ela afirmou que sim, por prazer e por necessidade. Por prazer por ser uma jovem mulher, com carinha e corpo de adolescente, que foi iniciada no mundo da sexualidade aos 12 anos e desde então adora todas as formas mais variadas de transar com homens e mulheres, desde que aceitem assumir uma das mensalidades da faculdade que estava cursando, pois não queria viver a vida inteira no interior e à custa dos pais, assim, por sugestão de algumas amigas, procurou unir o útil ao agradável. Paulo Roberto, achou interessante e disse que se houver empatia entre eles, ele poderia assumir uma mensalidade ou quem sabe, pagar-lhe-ia toda a faculdade até o final do ano. Proposta aceita e passaram a teclar com a web cam ligada. Ao vê-la, do outro lado da tela, ele ficou encantado com a beleza física e o jeitinho meigo inocente e carinhoso de uma adolescente-mulher muito sedutora. Ela era morena clara, muito parecida com uma das suas sobrinhas de 16 anos (essa é outra história que contarei futuramente), super gostosa como pode notar, com 1,65 de altura, 65 quilos, cabelos longos e pretos, olhos grandes e esverdeados, boca carnuda com um leve batom vermelho nos lábios, seios pequenos e empinadinhos, tipo rampa de skate ou banana com aquela envergadura para cima na pontinha, que caberia em sua boca, e como estava usando um moletom percebeu também as coxas roliças, bundinha redondinha, tipo tanajura e o melhor de tudo, o formato de uma xaninha gordinha como pode perceber ao pedir que se levantasse um pouco para vê-la melhor. Foi impossível não ficar de pau duro na hora olhando aquela ninfetinha do outro lado da tela se exibindo. Por outro lado, após essa apresentação de boas-vindas e ao vê-lo também do outro lado do vídeo, ainda que estivesse usando uma bermuda e uma camiseta regata, ela disse ter gostado dele e que poderia sim rolar algo mais entre ele e que só dependeria marcar o dia, local e hora. Naquela tarde ficaram apenas papeando, se conhecendo um pouco, sondando o terreno em que estavam pisando ainda de forma comportada sem nada de sacanagem, com muito respeito o que valorizou mais ainda a amizade entre ambos. Como Mariana estava de saída, deixou contato e pelo skype enviou arquivos com fotos em poses sensuais e uma linda e excitante história sobre a sua iniciação sexual, história essa que passo a lhes contar agora, e em outra oportunidade lhes contarei sobre o primeiro de muitos encontros entre ambos. Mariana começou a sua iniciação sexual aos doze anos, ouvindo os gemidos da mãe e do padrasto transando. No início chegou até a se assustar quando pela primeira vez viu através da porta semiaberta, a mãe nua, com os seios à mostra balançando, gemendo e chorando, tendo o padrasto nu, por trás, fazendo gestos com os quadris em um vai e vem alucinado como se estivesse socando alguma coisa na bunda da mãe, ora fungando no seu pescoço, ora puxando seus cabelos, dando lhe tapas na bunda, xingando-a de vagabunda, cachorra, puta sem vergonha. Com medo do que via, e inocente sem saber do que se tratava, chegou a pensar que o padrasto estava brigando com a mãe, castigando-a por alguma traquinagem que ela por ventura tinha aprontado. Mas qual? Não se lembrava de nada. Todas as noites era a mesma coisa e em uma delas presenciou a mãe chupando o pau do padrasto, que estava deitado de costas com os olhos fechados. O pau era enorme, grosso e duro e era lambido com voracidade como se fosse um picolé, ora tendo as bolas do saco dentro da boca, ora sendo lambido, até que ele soltou uns gemidos esticando-se todo como se estivesse tendo um ataque epiléptico e viu saltar jatos de um líquido branco da cabeça do pau, enquanto a mãe, mulher humilde mas em se falando de sexo tão puta como uma dama da sociedade, bebia aquele leite branco, limpando-o com a língua toda a sua extensão esboçando um ar de alegria e satisfação. Não sabia por que, mas gostava de ver aquelas cenas todas as vezes que se repetiam e certa vez, começou a sentir uma sensação diferente e a tremer as perninhas como vara verde, sentir o coraçãozinho disparar e a bucetinha coçava e piscava, ensopando a calcinha quando instintivamente levou a mãozinha até ela, melecando-se toda com uma gosminha branca dando-lhe uma sensação de prazer indescritível. Essa sensação a fez desequilibrar-se um pouco e esbarrando-se na porta que se abriu, chamou a atenção do padrasto que instintivamente olhou em direção a porta tendo a nítida sensação de que estava sendo observado. Depois desse flagra procurou ser mais discreta, o padrasto, porém, começou a deixar algum material pornográfico em lugares estratégicos no quarto da enteada e no computador. A estratégica deu certo. Certo dia, após ligar o computador para fazer um trabalho escolar, Mariana encontrou pequenos filmes pornográficos. Ao ver um deles teve uma sensação completamente nova que invadiu o seu corpinho de adolescente ao ver uma menina da mesma idade que a sua, se masturbar com uma escova de cabelos sendo introduzida em sua vagina: “-nua de frente para o espelho, a menina olhava demoradamente para si mesma, tocando e apertando seus seios pequenos e redondinhos. Seus mamilos estavam durinhos, brincou com eles e em seguida se ajoelhou de pernas abertas e bem devagar começou a mexer no grelinho, depois, pegou a escova respirou fundo, e penetrou o cabo em sua bucetinha bem devagar introduzindo-a canal a dentro. No início, fazendo caretas e bocas, gemendo e dizendo com a boca semisserrada…”aiaiaiii, aiiii, uuuiiiii, deliciaaaaa… isso é muito bom….” e depois em um vai e vem frenético, como o padrasto fazia com a sua mãe, gritava mais alto dizendo…. “…asssim, assimmm, vaiiiii… não para, naooaraaaaaaa, aiiii, deliciaaaaaaaaaaaaaaaa…aiiiii, meu Deus o que isso…..uuuuuiiiii” e caiu deitada no chão do banheiro ficando desfalecida por alguns minutos. Ao levantar-se dava até para perceber que a sua bucetinha estava inchada e vermelha, não demorou muito, abriu o chuveiro, deixou a água tocar seu corpo, estava tonta de tesão…e depois de relaxar um pouco, se levantou, se enxugou, vestiu a roupa e saiu”. Ao ver o vídeo Mariana teve vontade de fazer o mesmo, só para experimentar. Trancou-se no banheiro, despiu-se completamente. Sentada sobre o vaso sanitário, abriu as perninhas o máximo que pode e começou a tocar a sua bucentinha com a mão fazendo com que despertasse algo incrível em si e que jamais havia sentido. Percebeu que a sua bucetinha estava molhada, toda lambuzada com um líquido viscoso. Resolveu sentir o cheiro e levou então o seu dedo ao nariz, aquilo aguçou ainda mais o que estava sentindo e quis provar levando o dedo a boca. Ao provar o seu gosto decidiu continuar acariciando o seu pequeno botãozinho, o dedo deslizava em movimentos de vai-e-vem, e logo percebeu que aquele liquido servia de lubrificação para que o seu dedo deslizasse sem problema e continuou as acaricias aumentando a velocidade fazendo que ficasse com muito tesão, embora nem soubesse o que era isso. Sentia medo, não sabia se o que estava fazendo era certo, se era normal, mas continuou imitando a menina do vídeo e cada vez com mais intensidade, de repente ficou incontrolável, seu dedo deslizava com muita naturalidade e uma sensação inundou o seu corpo, e seus primeiros gemidinhos saíram de sua boquinha: “ai, ai, ai, aaaai, uuuuuiiii, deliciaaaaaa…”. O mesmo gemido que ouvia de sua mãe quando transava com o seu padrasto e o me
smo gemido que a menina do vídeo fazia, ela também fazia igualzinho, era o seu primeiro orgasmo aos 13 anos de idade. Que sensação maravilhosa. Sentiu um profundo relaxamento. Deslizou mais uma vez o seu dedinho sobre o seu botãozinho e levou-o a boca, querendo sugar todo o seu néctar, e foi o que fez. Deste dia em diante, encontrou muitos outros materiais pornográficos no computador como, imagens de homens velhos com meninas mais novas, contos eróticos de incestos e vídeos, muitos vídeos deixado propositalmente pelo padrasto e passou a se masturbar todas as tardes na hora do banho. Nessas horas fechava os olhinhos, mordia os lábios, imaginando que era aquilo que a mãe sentia ao fazer aquelas coisas esquisitas com o padrasto e com esses pensamentos caia extasiada de sono e cansaço desejando um dia estar no lugar da mãe. Gostou do que leu? Quer saber mais da história da Mariana? Faça um comentário ou entre em contato. [email protected]